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Guadagnin confirmou o que Okamoto hoje nega

Congresso em Foco

8/4/2006 | Atualizado às 18:39

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"Agora o STF não pode mais negar a quebra de sigilo do laranja Okamoto". O comentário, feito pelo prefeito do Rio, César Maia (PFL) em boletim eletrônico diário que ele envia a assinantes, indica a importância que a oposição deu à matéria publicada hoje pelo repórter José Maria Tomazela no jornal O Estado de S. Paulo.

A reportagem informa que a deputada federal Ângela Guadagnin (PT-SP) admitiu que o presidente do Sebrae, Paulo Okamoto, a procurou em busca da lista de fornecedores da Prefeitura de São José dos Campos com o objetivo de captar recursos para o partido. Guadagnin, que administrou a cidade, deu o depoimento em 1997, em investigação interna aberta pelo PT para apurar denúncia feita à época pelo economista Paulo de Tarso Venceslau.

Ele acusou o advogado Roberto Teixeira, amigo do presidente Lula, de oferecer serviços a prefeituras petistas, em nome da empresa Consultoria para Empresas e Municípios (Cpem), com a intenção de arrecadar recursos para o caixa dois do partido.

Durante acareação na CPI dos Bingos, na última terça-feira, Venceslau reiterou a denúncia e acusou Okamoto de assediar prefeituras petistas. Okamoto negou. "Nunca pedi a lista de fornecedores a nenhum prefeito", afirmou. Em 7 de junho de 1997, no entanto, Ângela Guadagnin disse à comissão de inquérito do PT que o atual presidente do Sebrae fez exatamente isto: procurou a então prefeita para obter a relação de fornecedores, de modo a levantar recursos financeiros para o partido.

Okamoto está sendo investigado pela CPI por não ter revelado a origem de R$ 29,4 mil que usou para pagar dívida que o presidente Lula tinha com o PT. Desde que o caso veio à tona, ano passado, a oposição tenta sem sucesso quebrar o sigilo de Okamoto. O acesso aos seus dados bancários foi negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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