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Gushiken acusa Serraglio de perseguição

Congresso em Foco

29/3/2006 | Atualizado às 18:46

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O chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Luiz Gushiken, divulgou, há pouco, nota em que repudia a sugestão de indiciamento apresentada pelo deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) no relatório final da CPI dos Correios. Serraglio recomenda que o Ministério Público e a Polícia Federal investiguem o ex-ministro da Secretaria de Comunicação de Governo pela prática de corrupção ativa e tráfico de influência.

"Repudio o relatório do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) que fez, hoje, ao mencionar atos da minha gestão, um julgamento inteiramente injusto, despropositado e sem fundamentação jurídica", afirma Gushiken. Na nota, ele condena o pressuposto adotado por Serraglio, de que "simples suspeições dispensam os atos comprobatórios" e afirma que o relatório tem como único objetivo "perseguir em vez de investigar'".

Leia a íntegra da nota:

"Repudio o relatório do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) que fez, hoje, ao mencionar atos da minha gestão, um julgamento inteiramente injusto, despropositado e sem fundamentação jurídica.

Lamento que o relator tenha capitulado à lógica do espetáculo, sem olhar para os fatos, o que compromete todo o esforço da CPMI de aperfeiçoamento das estruturas políticas e da vida pública.

Ao se apoiar no método de que simples suspeições dispensam os atos comprobatórios, o relatório serve a um único objetivo: perseguir em vez de investigar.

Em 14 de setembro de 2005, compareci ao plenário da CPMI dos Correios com espírito aberto e imbuído da energia de esclarecer e rebater pontos polêmicos, ou acusatórios, sobre atos ou comportamentos no exercício do cargo de Ministro de Estado.

Por doze horas, dentro do mais elevado respeito político ao Parlamento, sem uso de qualquer instrumento prévio de defesa jurídica, debati exaustivamente as questões levantadas pelos membros da CPMI.

De lá para cá, sempre que surgiram questionamentos ou interpretações equivocadas, enviei prontamente ao relator a documentação necessária e esclarecimentos integrais.

Considero, portanto, inaceitáveis os termos do relatório que se referem à minha conduta como homem público.

29 de março de 2006
Luiz Gushiken Chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos"
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