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PMDB só vai definir candidato em junho

Congresso em Foco

20/3/2006 | Atualizado 21/3/2006 às 8:10

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Os principais líderes do PMDB governista e oposicionista chegaram ontem a um consenso e decidiram deixar para realizar a convenção nacional da sigla apenas em junho. O presidente do partido, deputado Michel Temer (SP), desistiu de lutar pela validade jurídica da consulta informal realizada domingo, quando a legenda escolheu o ex-governador do Rio Anthony Garotinho como candidato à presidência da República.

Segundo o deputado, qualquer peemedebista ainda poderá lançar sua pré-candidatura até junho. "Isso serviu como um gesto político e um gesto político forte. Mas esse resultado não será levado à convenção. E qualquer outro peemedebista pode colocar seu nome à disposição do partido", afirmou Temer.

O deputado não descartou a possibilidade de o partido desistir da candidatura própria caso o Supremo Tribunal Federal (STF) mantenha a verticalização das coligações partidárias para as eleições de outubro. "Nós vamos examinar essa questão quando essa realidade estiver posta. Vamos esperar o Supremo definir a regra", disse.

Ontem, Rigotto anunciou que reassumirá o mandato no estado e que desistiu de relançar sua pré-candidatura à presidência na convenção nacional do partido, marcada para junho.

"Eu puxei o freio. Tive uma vitória política incrível. Prefiro que a tese da candidatura própria continue. Vou apoiar o Garotinho", afirmou Rigotto. "Eu disse que teria 60% dos votos. Tive 61% dos votos totais. Eu não estava falando de fórmulas, mas sim de votos. E minha vitória política ficou constatada", disse Rigotto.

Dos 12.773 votos dos diretórios, Rigotto obteve 7.574, contra 4.910 de Garotinho. Mesmo com uma frente de quase 3 mil votos, o governador gaúcho foi derrotado por causa da regra da média ponderada, pela qual o peso dos votos da consulta varia conforme o número de votos obtidos pelo partido nos estados nas eleições de 2002.

PFL só define aliança com Alckmin em abril

A aliança entre PSDB e PFL para a sucessão presidencial só deve ser confirmada em abril. Os pefelistas ainda aguardam a palavra final do prefeito do Rio, César Maia, cuja candidatura foi lançada no ano passado. Maia chegou a declarar que desistiria da disputa se os tucanos indicassem o prefeito de São Paulo, José Serra, para concorrer ao Palácio do Planalto.

O presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), disse considerar natural a aliança entre os dois partidos em torno da candidatura do governador Geraldo Alckmin. "Não existe nenhum obstáculo para a coligação PFL-PSDB sob o ponto de vista político e perante a sociedade porque é auto-explicável ", afirmou.

Bornhausen conversou, no último domingo, por mais de uma hora com o governador paulista no Palácio dos Bandeirantes. Além da decisão de Maia, afirmou o senador, pesará na composição da aliança o resultado das consultas que a direção do partido fará com os governadores, senadores e deputados pefelistas.

Serra, hoje, seria governador de SP já no 1º turno

Preterido da disputa presidencial, o prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), venceria, hoje, a disputa ao governo paulista contra todos os adversários no primeiro turno, com ampla margem de votos, segundo pesquisa do Datafolha realizada quinta e sexta-feira passada.

No cenário em que o candidato do PT é o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante, Serra teria 58% das intenções de voto, contra 12% do petista, e 11% do ex-governador Orestes Quércia (PMDB).

Quando o nome do PT é a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, o atual prefeito paulistano alcançaria 50% dos votos. Marta teria 14% - um ponto percentual a menos que o peemedebista Orestes Quércia, com 15%.

Nas duas simulações em que o prefeito José Serra não entra na disputa ao Palácio dos Bandeirantes, os tucanos estariam em situação amplamente desfavorável. O ex-presidente do partido José Aníbal e o ex-ministro da Educação Paulo Renato não alcançariam sequer 10% das intenções de voto.

Nesses cenários, Quércia apareceria na liderança. Contra Mercadante, o candidato do PMDB teria 27% das intenções de voto, contra 21% do petista. Contra Marta, ele se sairia ainda melhor: 28% contra 20% da ex-prefeita da capital do Estado. Num eventual segundo turno com os petistas, o ex-governador bateria os dois com ampla margem por votos.

Marta Suplicy foi o nome mais rejeitado na pesquisa: 41% disseram que não votam nela de jeito nenhum. Mercadante tem 20% de rejeição. Quércia é o segundo mais rejeitado, com 28%. Serra, que tem taxa semelhante à dos outros candidatos tucanos, alcançou apenas 15% de rejeição do eleitorado.

O Datafolha ouviu 1.706 pessoas em 45 cidades. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais e para menos.
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