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Simon contesta chapa PT-PMDB nas eleições de 2010

Congresso em Foco

21/10/2009 18:43

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Fábio Góis

Um dos principais dissidentes da base governista no Senado, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) contestou em nota o compromisso antecipado estabelecido a partir da noite desta terça-feira (20) entre PT e PMDB em torno das eleições de 2010. Segundo Simon, um dos fundadores de seu partido, o acordo não tem o apoio das bases regionais do PMDB - que, além de não terem sido consultadas, teriam candidatura própria para o Planalto no próximo ano.

Eleições 2010: PT e PMDB selam pré-compromisso para chapa

"As bases não foram consultadas e, nos encontros estaduais realizados neste ano, a expressiva maioria do partido optou pela candidatura própria em 2010", observou Simon, que também é presidente do PMDB do Rio Grande do Sul.

Em jantar realizado ontem no Palácio da Alvorada entre líderes petistas e peemedebistas, com a presença do presidente Lula e da pré-candidata do PT à Presidência da República, ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), foi oficializada a intenção de chapa conjunta em torno da candidatura Dilma.

"Os dois partidos comporão, necessariamente, a chapa de presidente e vice, a ser apresentada ao eleitorado brasileiro", diz nota conjunta divulgada na manhã desta quarta-feira (21) pelas duas legendas.

Segundo Simon, para quem "acertos de cúpula que não representam o anseio dos peemedebistas", o PMDB tem desdenhado da própria condição de maior partido do país ao servir apenas de instrumento auxiliar aos governos. "Este grupo que comanda o PMDB nacional é o mesmo que estava com o governo de Fernando Henrique Cardoso", reclamou o senador, acrescentando que os atuais dirigentes do PMDB "não estão à altura da dignidade da base partidária".

A nota conjunta veiculada hoje (quarta, 21) por PT e PMDB fala em "pré-compromisso", mas é uma indicação clara do apoio do PMDB à pré-candidatura de Dilma à sucessão de Lula. Também são potenciais candidatos ao Planalto o ex-ministro e deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), a senadora Marina Silva (PV-AC), e os governadores tucanos José Serra (São Paulo) e Aécio Neves (Minas Gerais).

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