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Grampos: Congresso convocará Abin e Planalto

Congresso em Foco

31/8/2008 | Atualizado às 20:45

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O senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da Comissão de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso, reunirá amanhã (1º) deputados e senadores para que os parlamentares possam discutir as denúncias sobre grampos ilegais contra congressistas e contra o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes. As escutas teriam sido feitas pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Conforme afirmou o senador piauiense à Folha de S. Paulo, a reunião, marcada para às 10h, será de “emergência”. “Vamos convocar, já para essa reunião de segunda-feira, o Paulo Lacerda e o general Jorge Félix”, informou Heráclito ao periódico paulistano.

Paulo Lacerda é o diretor-geral da Abin. Por sua vez, Jorge Félix é o ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

De acordo com reportagem da revista Veja deste final de semana, um diálogo entre Gilmar Mendes e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) foi grampeado pela Abin. "A escuta clandestina feita contra o ministro Gilmar Mendes, longe de ser uma ação isolada, é quase uma rotina em Brasília", afirma Veja.

“Somente neste ano, de acordo com o funcionário, apenas em seu setor de trabalho já passaram interceptações telefônicas de conversas do chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, e de mais dois ministros que despacham no Palácio do Planalto – Dilma Rousseff, da Casa Civil, e José Múcio, das Relações Institucionais. No Congresso, a lista é ainda maior. Segundo o araponga, foram grampeados os telefones do presidente do Senado, Garibaldi Alves, do PMDB, e dos senadores Arthur Virgílio, Alvaro Dias e Tasso Jereissati, todos do PSDB, e também do petista Tião Viana”, complementa a publicação.

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), classificou neste domingo (31) como “inacreditável” a denúncia. "Se não havia autorização, se é um grampo ilegal, é extremamente grave. É grave fazer contra qualquer cidadão, e fazer contra autoridades é inacreditável. Se alguém agiu errado, vai ter que pagar por isso", disse Chinaglia.

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