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Congresso em Foco
23/6/2008 | Atualizado às 16:51
O critério de análise usado pelo Ipea foi a divisão dos trabalhadores na ativa em dez categorias, progressivamente saindo dos 10% de faixa salarial mais baixa até chegar à mais alta, com 10% dos assalariados com maior remuneração. A maior variação de aumento da baixa renda, segundo a pesquisa, ocorreu entre 2006 e 2007: 9,4% de ganhos dos baixos salários, em média.
O Ipea atribui o movimento registrado na pesquisa à redução da desigualdade de renda, de acordo com o Índice de Gini, segundo o qual quanto mais perto de 1, mais desigual é a situação da distribuição de renda. Seis das principais regiões metropolitanas brasileiras serviram de parâmetro para o estudo – intitulado "A queda da desigualdade entre as pessoas ocupadas".
O instituto informa ainda que, em 2002, o indicador Gini registrava 0,540, levando-se em conta apenas os trabalhadores ativos, e não a renda total da população brasileira – uma vez que parte dela recebe benefícios sociais. Em 2007, o índice era de 0,509. "Até o final do mandato do presidente Lula, o índice de Gini deve chegar a 0,490, o menor desde 1960", especulou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. (Fábio Góis)
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