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Congresso em Foco
11/7/2007 | Atualizado às 22:30
A sessão extraordinária que estava prevista para acontecer na Câmara depois da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), na noite desta quarta-feira, foi cancelada. Com isso, a reforma política foi adiada e só voltará para a ser discutida em agosto, depois do recesso parlamentar.
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), encaminhou ao vice-presidente do Congresso, Nárcio Rodrigues (PSDB-MG), que preside a sessão, um comunicado adiando a sessão.
Está marcada uma nova sessão nesta quinta-feira, mas o projeto de reforma política não estará na pauta, ainda indefinida. O quorum também deve ser muito baixo, já que muitos parlamentares vão viajar. Com a votação da LDO, eles entram em férias – o recesso termina em 31 de julho.
A reforma política está fatiada em três partes: financiamento público para campanhas majoritárias (prefeitos, governadores, senadores e presidente da República); fim das coligações nas eleições proporcionais (deputados e vereadores) e fidelidade partidária. (Lucas Ferraz)
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