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Silas Rondeau depõe no STJ

Congresso em Foco

30/5/2007 | Atualizado 31/5/2007 às 0:13

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O ex-ministro das Minas e Energia Silas Rondeau começou a depor por volta das 19h de hoje (30) à ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon, no inquérito que apura a máfia das obras.

O depoimento de Rondeau é o último de hoje. Ele é acusado pela Polícia Federal de receber R$ 100 mil de propina por meio do seu então assessor especial no ministério, Ivo Almeida Costa. O dinheiro, conforme a PF, foi entregue por Maria de Fátima Palmeira, diretora comercial da Gautama – empresa acusada de chefiar esquema de corrupção em obras públicas. Rondeau saiu há pouco sem falar com a imprensa.

Antes dele, prestou depoimento Ulisses César Martins, ex-procurador-geral do Maranhão. Assim como o deputado distrital Pedro Passos (PMDB-DF), ele saiu do tribunal sem conversar com os jornalistas.

Jackson Lago também depõe

Por volta de 15h, terminou o depoimento do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT). Ele negou a acusação que lhe é imputada pela PF: ter recebido R$ 240 mil em propinas da Gautama por meio de seus sobrinhos Alexandre Lago e Francisco de Paula Lima, o Paulo Lago.

Durante seu depoimento, a ministra o fez ouvir os diálogos em que seus sobrinhos conversam com funcionários da Gautama. Segundo o advogado do governador, José Eduardo Alckmin, Lago reconheceu a voz de seus familiares. “Estou triste com tudo isso”, afirmou o governador, ao comentar a conduta de seus parentes, para quem o envolvimento deles é “profundamente lamentável”.

Lago reconheceu que o Maranhão sofre com a corrupção. Ele disse que a investigação da Polícia Federal revela indícios de irregularidades no estado. Porém, segundo afirmou seu advogado, seus sobrinhos agiram sem o consentimento do governador. Para demonstrar que quer resolver o problema, Lago anunciou que vai abrir uma auditoria para apurar os fatos.

O governador evitou dizer que estava sendo perseguido politicamente. Mas disse que irregularidades e corrupção são “métodos de 40 anos” que não podem acontecer mais, numa referência ao domínio exercido no estado pela família Sarney. (Eduardo Militão)

(Matéria publicada às 20h de 30.05.2007. Última atualização às 20h57 de 31.05.2007) 

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