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Congresso em Foco
5/2/2007 | Atualizado às 18:54
Os ex-deputados Pedro Corrêa (PP-PE) e Roberto Jefferson (PTB-RJ) não pretendem buscar a anistia, ao contrário do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Correa, Jefferson e Dirceu tiveram os mandatos cassados em 2005, devido ao escândalo do mensalão, ficando impedidos de se candidatarem a cargos públicos por oito anos.
O projeto de anistia pode ser apresentado à Câmara por meio de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular, que requer o mínimo de 1,5 milhão de assinaturas, ou por meio de um Projeto de Lei "simples", que pode ser apresentado por qualquer deputado.
De acordo com o portal G1, a assessoria do PP informou que Pedro Corrêa não pretende articular nenhum projeto de anistia porque, na opinião dele, isso significaria “admitir culpa”. O ex-deputado afirmou que vai lutar para provar sua inocência no inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).
A assessoria de Jefferson disse que “qualquer processo de anistia, se houver, tem que partir da sociedade e não de quem foi cassado”. Roberto Jefferson atualmente preside o PTB e advoga. Jefferson criticou a intenção de José Dirceu de buscar a anistia em seu blog.
“A reinserção de alguém à vida pública tem de ser uma aspiração da sociedade, como quando clamou por anistia nas marchas que antecederam a campanha das Diretas Já, não de grupos, uma aspiração de poder”, escreveu o petebista.
José Dirceu negou que esteja organizando uma campanha para promover a própria anistia. No entanto, ele não descarta o projeto de anistia. "Trata-se de um direito constitucional. E tenho certeza que aqueles que o defendem farão a campanha", escreveu em seu blog. Leia mais
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