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Serra nega ter pedido votos para Chinaglia

Congresso em Foco

4/2/2007 8:59

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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), diz que não telefonou ao então candidato do PT à presidência da Câmara, Arlindo Chinaglia (SP), para reafirmar o apoio dos tucanos ao petista no segundo turno das eleições na Casa. Foi o que disse o líder tucano ao repórter Expedito Filho em matéria publicada na edição de hoje (04) do jornal O Estado de S.Paulo.

"Serra contou que se manteve distante da disputa de Brasília o tempo todo e que não pediu para que deputados do PSDB votassem em Chinaglia. Disse ter sabido do resultado do primeiro turno da eleição por uma jornalista," explica a reportagem. "Imagina eu ligar para o Arlindo. Não tem sentido. Isso é uma mentira", afirmou o governador de São Paulo. "Eu não pedi votos para ninguém", completa.

Leia o restante da reportagem:

A vitória de Chinaglia na quinta-feira - por 261 votos a 243, uma vantagem de 18 votos, no segundo turno, contra Aldo Rebelo (PC do B) - foi atribuída por parlamentares de diferentes partidos ao apoio que ele recebeu do PSDB. Com Gustavo Fruet (PSDB-PR) fora da disputa, vários tucanos teriam decidido aderir à candidatura do petista, ajudando a definir a eleição.

Dos 98 votos recebidos por Fruet no primeiro turno, 65 teriam ido para Aldo e o restante para o petista. Articuladores da campanha de Chinaglia divulgaram que o apoio do PSDB teria ocorrido a partir da intervenção do governador de São Paulo. Serra reiterou, no entanto, que de sua parte não houve qualquer influência na decisão dos tucanos no segundo turno.

Transparência

Eleito, na noite da quinta-feira, para a 1ª Vice-Presidência da Câmara, o tucano mineiro Nárcio Rodrigues defendeu ontem mudanças que considera essenciais na nova legislatura. 'É preciso reestruturar o regimento interno, dar uma nova dinâmica à atuação da Casa e mais transparência à comunicação com a sociedade', disse ele ao site do PSDB.

Nárcio, que recebeu 419 votos, destacou ainda que considera urgente 'resgatar a credibilidade da Câmara depois dos escândalos do mensalão'. Considerou necessário, ainda, 'promover amplas mudanças que permitam a recuperação da confiança'. As mudanças incluem, advertiu, a votação das reformas política e tributária.

Além de Nárcio na 1ª Vice-Presidência da Câmara, o senador tucano Álvaro Dias (PR) foi indicado para a Mesa do Senado, como 2º vice-presidente.

 

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