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Congresso em Foco
21/9/2006 | Atualizado às 16:38
O Ministério do Trabalho negou hoje (21) o envolvimento do servidor André Bucar na suposta tentativa de compra de um dossiê que demonstraria a ligação de políticos do PSDB com a máfia dos sanguessugas.
Bucar supostamente seria o "André" citado por Gedimar Passos e Valdebran Padilha em seus depoimentos à Polícia Federal e que teria entregue parte do R$ 1,75 milhão apreendido pela PF com os dois em um hotel de São Paulo.
De acordo com o próprio Ministério, Bucar trabalhou para Oswaldo Bargas quando lotado no ministério, exercendo a função de coordenador-executivo do Fórum Nacional do Trabalho. A revista Época, em nota, divulgou que foi procurada por Bargas, ex-secretário de Berzoini, para saber se existia interesse da revista em publicar um material contra políticos adversários.
Em nota divulgada à imprensa, o Ministério do Trabalho informou que Bucar é "servidor público de carreira" e que está lotado na pasta desde 2002.
"Ao contrário do que relatam os órgãos de comunicação, André Bucar, que tem 29 anos, não corresponde à descrição física feita pelos depoimentos a respeito da pessoa de prenome André, que teria supostamente entregado um milhão de reais em um hotel em São Paulo, no dia 14/09", assinala a nota do Ministério do Trabalho.
"Segundo os jornais, o suposto 'André', citado à Polícia Federal, teria 40 anos, aproximadamente", declara o comunicado ministerial.
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