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Garcia rebate presidente do TSE e defende Berzoini

Congresso em Foco

21/9/2006 | Atualizado às 13:46

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O novo coordenador da campanha à reeleição do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia, rebateu hoje (21) a declaração do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello, de que a denúncia de compra de dossiê contra o tucano José Serra é mais grave do que o caso Watergate, que derrubou Richard Nixon da presidência dos Estados Unidos.

"Acho que é uma opinião em tom muito impressionista e o mínimo que diria é que ela é exagerada para não dizer que ela pode ter conotação partidária. Respeitamos a Justiça Eleitoral e queremos que haja uma isenção muito grande na investigação. Não me parece que caiba a qualquer Poder, menos ainda ao Judiciário, fazer avaliações de caráter qualitativo como essa", disse Garcia, em entrevista coletiva há pouco.

Segundo o novo coordenador da campanha de Lula, o seu antecessor, Ricardo Berzoini, continuará participando da campanha na condição de presidente nacional do PT e receberá o seu voto em outubro para deputado federal.

"A posição do deputado Berzoini não está fragilizada. Sua saída foi uma questão prática. Seria complicado continuar como coordenador da campanha e ao mesmo tempo ter de dar explicações sobre esse caso. Ele segue na presidência do partido e conta com o apresso de todos", disse.

Na visão dele, a oposição não surpreende na tentativa de usar eleitoralmente o caso dossiê. "A oposição está tentando transformar esse episódio em um episódio de grande magnitude. Ela faz seu papel, não vamos questionar isso."

O novo coordenador da campanha exigiu investigações sobre o caso. Segundo Garcia, a Polícia Federal seguirá apurando a origem do R$ 1,7 milhão que seria usado na compra dos documentos. "A polícia deve investigar também o conteúdo desse dossiê", sugeriu.

Assessor especial da Presidência da República, Garcia garantiu, ainda, que o PT não pagou por dossiê algum. "Nós não estamos envolvidos nisso", disse, em tom assertivo. "Seria uma estupidez extraordinária se envolver num caso desses estando tão à frente nas pesquisas de intenção de voto a 10 dias das eleições."

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