Tucanos desacreditam pesquisa
Congresso em Foco
8/8/2006 18:27
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Líderes do PSDB não querem acreditar na queda de 7,5 pontos percentuais do candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin. Os números foram revelados pela pesquisa CNT/Sensus, divulgada hoje.
Para o líder do PSDB no Senado, Artur Virgílio (AM), não há outras possibilidades: "ou o instituto não sabe fazer pesquisa, ou agiu de má fé". Já o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati prefere aguardar a pesquisa do Datafolha. "Não acredito nesta pesquisa. Está muito estranha, não bate com os números que temos", disse.
Até mesmo o PT, que cresceu na intenção dos eleitores - Lula seria eleito em primeiro turno com 60,5% dos votos validos- se mostrou cauteloso com os resultados da pesquisa. O presidente não quis comentar os números. "Não vejo pesquisa, não falo sobre pesquisa", afirmou Lula após uma cerimônia no Palácio do Planalto.
O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, advertiu que "ninguém pode ficar vibrante nem nervoso com pesquisa". Mas não resistiu à ironia: "pela primeira vez Alckmin está ficando magoado com as pesquisas, e não com o governo. Ele vinha numa ofensiva muito forte contra o governo que não tem dado certo. De certo, agora ele vai fazer uma ofensiva contra as pesquisas, o que é uma postura um pouco irracional para quem está disputando a Presidência."
Para o líder do PSDB no Senado, Artur Virgílio (AM), não há outras possibilidades: "ou o instituto não sabe fazer pesquisa, ou agiu de má fé". Já o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati prefere aguardar a pesquisa do Datafolha. "Não acredito nesta pesquisa. Está muito estranha, não bate com os números que temos", disse.
Até mesmo o PT, que cresceu na intenção dos eleitores - Lula seria eleito em primeiro turno com 60,5% dos votos validos- se mostrou cauteloso com os resultados da pesquisa. O presidente não quis comentar os números. "Não vejo pesquisa, não falo sobre pesquisa", afirmou Lula após uma cerimônia no Palácio do Planalto.
O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, advertiu que "ninguém pode ficar vibrante nem nervoso com pesquisa". Mas não resistiu à ironia: "pela primeira vez Alckmin está ficando magoado com as pesquisas, e não com o governo. Ele vinha numa ofensiva muito forte contra o governo que não tem dado certo. De certo, agora ele vai fazer uma ofensiva contra as pesquisas, o que é uma postura um pouco irracional para quem está disputando a Presidência."
