PDT lança Cristovam para a sucessão de Lula
Congresso em Foco
15/5/2006 | Atualizado 16/5/2006 às 8:16
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Em reunião ontem no Rio de Janeiro, o PDT indicou o senador Cristovam Buarque (DF) como o candidato do partido à Presidência da República, em outubro. A decisão, no entanto, ainda não tem caráter oficial e precisa ser aprovada na convenção da legenda, em junho. A cúpula pedetista decidiu também que vai priorizar as alianças com o PPS para a corrida eleitoral.
Cristovam governou o Distrito Federal entre 1995 e 1998 e foi eleito para o Senado em 2002, ainda pelo PT. No governo Lula, ocupou o Ministério da Educação entre 2003 e 2004. Meses após o escândalo do mensalão, entrou para o PDT.
Os dois partidos discutem desde abril uma aliança para as eleições. Porém, o deputado Roberto Freire (PE) se mantém candidato à presidência pelo PPS. Na última pesquisa Datafolha, do dia 7 de abril, as taxas de intenção de voto de Freire e Buarque oscilavam na faixa de 1% a 3%.
Na reunião de ontem, não foi estabelecida uma definição sobre a coligação, que deve ser debatida no próximo encontro do PDT, marcado para o dia 23. A cúpula do partido decidiu ainda que a legenda vai procurar lançar candidato em todos os estados e fazer alianças para estar ou na cabeça de chapa ou na vaga de vice-governador.
Cristovam governou o Distrito Federal entre 1995 e 1998 e foi eleito para o Senado em 2002, ainda pelo PT. No governo Lula, ocupou o Ministério da Educação entre 2003 e 2004. Meses após o escândalo do mensalão, entrou para o PDT.
Os dois partidos discutem desde abril uma aliança para as eleições. Porém, o deputado Roberto Freire (PE) se mantém candidato à presidência pelo PPS. Na última pesquisa Datafolha, do dia 7 de abril, as taxas de intenção de voto de Freire e Buarque oscilavam na faixa de 1% a 3%.
Na reunião de ontem, não foi estabelecida uma definição sobre a coligação, que deve ser debatida no próximo encontro do PDT, marcado para o dia 23. A cúpula do partido decidiu ainda que a legenda vai procurar lançar candidato em todos os estados e fazer alianças para estar ou na cabeça de chapa ou na vaga de vice-governador.
