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Wagner deve processar Serraglio por calúnia

Congresso em Foco

31/3/2006 21:57

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No dia em que anunciou que deixará a Esplanada dos Ministérios, o ministro das Relações Institucionais, Jaques Wagner, disse que deve processar o relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), por calúnia por conta do documento final da comissão.

No relatório da comissão, Serraglio diz que a GDK, empresa que tem contrato com a Petrobras, "teria contado com a ajuda de Wagner, cuja campanha para o governo do Estado da Bahia foi, em boa parte, financiada pelo dono da GDK, César Oliveira, que por sua vez empregou uma filha do ministro" na empresa.

A suposta ajuda de Jaques Wagner à empresa, somada à possível mediação de negócios pelo ex-secretário do PT Silvio Pereira, teriam alavancado o valor dos contratos da GDK com a Petrobras para R$ 512 milhões - acima dos R$ 430 milhões do último ano do governo Fernando Henrique Cardoso. O principal desses contratos refere-se à plataforma P-34.

Wagner admitiu que sua filha trabalhou na GDK e que recebeu ajuda financeira da empresa, mas negou ter intermediado negócios entre ela e a Petrobras. "Se for feita essa ilação, é caluniosa. Eu nunca fui à Petrobras", afirmou Wagner.

Em 2002, o ministro demissionário se candidatou ao governo baiano e recebeu recursos da GDK.

Mais do mesmo

O ministro e seu substituto na pasta responsável pela articulação política do governo, Tarso Genro, disseram concordar com a proposta do PT de apresentar um relatório paralelo ao texto original de Serraglio. "Não acho que seja uma radicalização da bancada do PT (apresentar relatório paralelo)", afirmou Genro.

As principais críticas ao relatório foram feitas por Wagner. "O relatório é mais do mesmo", afirmou. "É importante que ele relate o que as investigações mostraram. Ilações e pré-julgamentos não são próprios de relatórios da CPI. Ao governo não interessa juízo de valor", acrescentou.

Na opinião de Wagner, Serraglio faz pré-julgamentos quando indicaria a prática de crime de corrupção ativa por José Dirceu e pelo secretário de Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken. "Essa conclusão é mais próxima do Poder Judiciário", afirmou.
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