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Oposição reage à demissão de Palocci

Congresso em Foco

27/3/2006 19:34

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A oposição não recebeu bem a notícia do pedido de afastamento de Antonio Palocci do cargo de ministro da Fazenda. Para lideranças tucanas e pefelistas, pode se tratar de uma manobra do governo para garantir a ele o foro privilegiado de ministro.

"Se é um afastamento, é mais uma prova de que o ministro está com receio das conseqüências jurídicas de seus atos enquanto prefeito de Ribeirão Preto", disse o presidente nacional do PFL, o senador Jorge Bornhausen (SC). "Espero que seja um afastamento definitivo. Se não for o governo ficou com um ministro fantasma, sem autoridade", complementou.

O líder da minoria da Câmara, deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), disse que "a falta de ética neste governo é inacreditável". Se for só um afastamento, o ministro fica apenas para manter o título e o foro privilegiado. É o último degrau da corrupção de qualquer forma, sendo saída ou exoneração", analisou Aleluia.

Para o líder tucano no Senado, Arthur Virgílio (AM), não se trata de um simples afastamento, mas de uma demissão real. "Quem derrubou o ministro não foi a oposição. Foi a sociedade, foi o caseiro", afirmou.

O presidente do PPS, Roberto Freire (PE), disse que Lula "foi irresponsável por não afastar o ministro antes". Para Freire, a entrada de qualquer pessoa no lugar de Palocci não altera em nada a política econômica e o "Brasil vai continuar sendo um paraíso financeiro e a República dos banqueiros". Para ele, desde o início, Lula foi o grande responsável pela crise.

O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) pediu que Antonio Palocci e o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, sejam processados e condenados por "invadir o sigilo bancário" do caseiro Francenildo dos Santos Costa. O parlamentar lembrou que a pena é de um a quatro anos de prisão.

Francenildo, que trabalhou na mansão do Lago Sul alugada por ex-assessores de Palocci do período em que foi prefeito de Ribeirão Preto, afirmou à CPI dos Bingos que Palocci freqüentava a casa suspeita de ser usada para encontros de lobistas e festas com garotas de programa.
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