Alckmin participa de posse de novo ministro do STF
Congresso em Foco
16/3/2006 | Atualizado às 11:16
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Escolhido na terça-feira candidato do PSDB à presidência, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, participa hoje à tarde da cerimônia de posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Enrique Ricardo Lewandowski. Alckmin já anunciou que deixará o cargo no dia 31 para disputar as eleições de outubro.
A cerimônia de posse deverá contar com a presença dos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, do procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, do advogado-geral da União, Álvaro Augusto Ribeiro da Costa.
Lewandowski, que antes de ser escolhido ministro do Supremo ocupava o cargo de desembargador do Tribunal de Justiça paulista, toma posse às 16h. Nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele ocupará a vaga deixada pelo ministro Carlos Velloso, que se aposentou em janeiro deste ano ao completar 70 anos.
Tradicionalmente, a sessão solene é rápida e sem discursos. É aberta pelo presidente do STF e, em seguida, o termo de posse é lido pelo diretor-geral e assinado pelos ministros da Corte e pelo procurador-geral da República. Ao final da solenidade, o novo ministro recebe os cumprimentos no Salão Branco.
A cerimônia de posse deverá contar com a presença dos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, do procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, do advogado-geral da União, Álvaro Augusto Ribeiro da Costa.
Lewandowski, que antes de ser escolhido ministro do Supremo ocupava o cargo de desembargador do Tribunal de Justiça paulista, toma posse às 16h. Nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele ocupará a vaga deixada pelo ministro Carlos Velloso, que se aposentou em janeiro deste ano ao completar 70 anos.
Tradicionalmente, a sessão solene é rápida e sem discursos. É aberta pelo presidente do STF e, em seguida, o termo de posse é lido pelo diretor-geral e assinado pelos ministros da Corte e pelo procurador-geral da República. Ao final da solenidade, o novo ministro recebe os cumprimentos no Salão Branco.
