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Lula discute nova Carta ao Povo Brasileiro

Congresso em Foco

28/1/2006 8:42

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O presidente Lula discutirá com partidos aliados a idéia de divulgar uma nova "Carta ao Povo Brasileiro", a exemplo do que fez em 22 de junho de 2002, informa o jornalista Josias de Souza em seu blog (josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br). O documento marcaria o lançamento da candidatura do petista à reeleição. Traria um apanhado das "realizações" do governo e esboçaria uma plataforma desenvolvimentista para o próximo mandato.

Segundo Josias, Lula vai esmiuçar a proposta nos próximos dias, em reunião com representantes do PSB e do PCdoB. Os presidentes dos dois partidos defendem a redação de uma nova carta de princípios.

Em sua versão de 2002, a "Carta ao Povo Brasileiro" foi considerada como um marco da campanha de Lula. No texto, o então candidato venceu o medo da classe média e do empresariado ao comprometer-se com uma "transição negociada".

"Será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica", anotou o documento assinado por Lula. "Aquilo que se desfez ou que se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias. O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo (...), nem será implementado por decreto, de modo voluntarista. Será fruto de uma ampla negociação nacional (...)."

No trecho mais festejado da carta, lembra Josias, Lula assumiu o seguinte compromisso: "Premissa dessa transição será naturalmente o respeito aos contratos e obrigações do país." Na avaliação dos aliados, vencida a fase de desconfiança que marcou a campanha passada e o início da atual gestão, Lula deve valer-se da segunda versão da carta para lançar uma plataforma desenvolvimentista.

No novo texto, Lula pretende dizer que o seu governo venceu a desconfiança ao manter a estabilidade da economia. Conteve uma inflação que, no final de 2002, ameaçava desandar. Honrou, como prometido, os contratos, com realce para a liquidação antecipada da dívida de US$ 15 bilhões com o FMI. Escreveria, de resto, que o país está pronto para crescer.

Lula anotaria ainda no documento que, embora o processo de crescimento da economia vá ser deflagrado já em 2006, precisa de um segundo mandato para consolidá-lo. Estabeleceria comparações entre a sua gestão e a de Fernando Henrique Cardoso. Há entre os aliados a convicção de que os números são francamente favoráveis ao atual governo.
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