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Lula flerta com PMDB

Congresso em Foco

21/1/2006 | Atualizado às 8:40

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na quinta-feira à noite, em jantar com integrantes do PMDB, que só decidirá se é candidato à reeleição em junho. Até lá, de acordo com o anfitrião do jantar, Ney Suassuna (PMDB-PB), o presidente não falará sobre eleições e se concentrará em divulgar os dados do governo pelo País e inaugurar obras.

"O presidente disse: até junho vou inaugurar, lançar, divulgar, fazer tudo o que tenho direito porque sou o presidente eleito até o final do ano. Em junho eu direi se sou ou não candidato", afirmou Suassuna, relatando as declarações de Lula.

Na reunião com deputados, senadores, ministros e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Lula disse que o governo fará propagandas para divulgar os resultados positivos do governo em todos os Estados.

Durante o jantar, coube à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, explicar os dados de programas sociais do governo. Os números teriam impressionado os peemedebistas.

Presentes ao encontro disseram que as informações apresentadas por Lula poderiam usar essas informações nas eleições de 2006. Os mesmos números serão levados ao PT, de acordo com o presidente. No entendimento do governo, existe uma "dicotomia" entre as realizações do governo e os dados divulgados publicamente. "Quando eu levar os dados ao PT eles também ficarão impressionados", disse Lula, conforme relato de Suassuna.

Lula na dianteira 

Sem saber dos dados da nova pesquisa Ibope/IstoÉ que o aponta na frente da disputa presidencial em sete simulações, no primeiro turno Lula disse que os dados que mostram a possível vitória do pré-candidato tucano José Serra (PSDB) não são conclusivos.

"O jogo não está jogado. O processo (eleitoral) nem começou. A pesquisa é um retrato do momento e tem que ser entendida como tal", afirmou o presidente do Senado. Calheiros reafirmou hoje não ver possibilidade de o partido fechar uma aliança com o PT para as eleições.

"Nenhum grande partido vai fechar uma aliança com outro grande partido, com exceção do PSDB e PFL. Ninguém numa convenção do PMDB vai defender uma aliança com o PT ou outro partido", concluiu.

Presidente teria oferecido a PMDB a vaga de vice

No jantar com a bancada do PMDB no Senado, o presidente Lula disse que o partido só deveria lançar candidato à sua sucessão se ele for "viável". Do contrário, afirmou, deveria indicar um nome para vice em sua chapa.

O vice atual de Lula é José Alencar (PRB). O presidente gostaria que Nelson Jobim, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) que deseja deixar o cargo e que pretende se filiar ao PMDB, seja seu vice.

Apesar do desejo de Lula, a ala governista da sigla acha difícil uma aliança formal. Renan, Sarney e Suassuna pediram que o presidente ajude-os a derrubar a verticalização (regra que induz os partidos a repetir nos Estados a aliança nacional). Dizendo-se "preparado para debater com qualquer um" na campanha presidencial, Lula prometeu se empenhar no Congresso para "explodir" a verticalização, segundo reportagem da Folha de S.Paulo de hoje.

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