Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Pizzolato quase é preso

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Pizzolato quase é preso

Congresso em Foco

7/12/2005 | Atualizado às 16:32

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
O relator adjunto da CPI dos Correios, deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ), irritou-se com o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil (BB) Henrique Pizzolato, chegando a sugerir a prisão do ex-diretor. Pizzolato informou que a diretoria de marketing fazia apenas balanços técnicos dos resultados das campanhas e patrocínios do BB, e não orientava pagamentos de despesas com publicidade. O tucano contestou, com base em alguns documentos, a afirmação do ex-diretor, e lembrou de um show promovido pelo PT no ano passado, em uma churrascaria de Brasília. De acordo com os documentos, o BB autorizou o investimento de R$ 700 mil no evento, sob orientação de Pizzolato.

"Eu não posso ficar aqui calado ouvindo o depoente dizer esses absurdos. Está aqui que o senhor orientou o pagamento", disse Paes. O ex-diretor depõe na condição de testemunha e pode ser preso caso minta ou se recuse a responder as perguntas dos parlamentares. "Eu sugiro que a CPI comece a estabelecer limites, para que os depoentes não venham aqui mentir", sugeriu o deputado.

Pizzolato explicou que as empresas privadas vinculadas ao Banco do Brasil, como a BrasilCap, a BrasilVeículos e a BrasilPrev, tinham diretorias próprias e não precisavam realizar licitações para contratar empresas de publicidade, a menos que houvesse participação do BB nos pagamentos. "Só nesses casos o orçamento precisava passar pela Secom (Secretaria de Comunicação do governo, controlada pelo ex-ministro Luiz Gushiken)", explicou o ex-diretor.

O ex-diretor afirmou ainda que os pagamentos de publicidade da Visanet, operadora dos cartões Visa no Brasil, não passavam pelo banco, não eram geridos pela diretoria de marketing e não precisavam do aval da Secom para serem executados. "Os recursos iam diretamente da Visanet para as agências de publicidade", declarou.

Pizzolato segue depondo neste momento na comissão.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

CPI convoca 61 pessoas ligadas a fundos

Pizzolato: recursos não precisavam ser contabilizados

CPI dos Correios pede à PF prisão de Valério

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

2

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

3

Comissão de Direitos Humanos

PEC da Blindagem será recebida com "horror" pelo povo, afirma Damares

4

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Senadores ameaçam enterrar a PEC da Blindagem

5

BLINDAGEM

PEC da Blindagem retoma regra que só abriu processo contra um deputado

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES