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Congresso em Foco
6/9/2005 11:27
Duas manifestações previstas para esta semana em Brasília demonstram que o impasse institucional ganhou, definitivamente, as ruas. Na terça, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) promovem ato pró-Lula, na Esplanada dos Ministérios. Os organizadores pretendem reunir 30 mil pessoas.
No dia seguinte, o Psol, o PSTU, o PDT, o PPS e outras correntes de esquerda se manifestarão contra a corrupção no governo Lula e no PT, exigindo a responsabilização dos culpados. A previsão é que será a primeira vez em que os gritos de "fora Lula" ecoarão na capital federal.
Semana passada, foram realizadas em Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e Vitória (ES) várias manifestações com o mesmo caráter. Apesar disso, a esquerda não-lulista está dividida em relação ao desfecho que defendem para a crise política. O PPS e o PDT já emitiram sinais de aprovação de uma saída negociada com o governo. O Psol, contrário ao impeachment por avaliar que falta ao Congresso atual legitimidade para declarar o impedimento de Lula, prega a antecipação das eleições marcadas para 2002. O PSTU defende a organização de "um movimento de massas" que poderia levar, por exemplo, à renúncia de Lula.
Enquanto isso, setores da esquerda petista esboçam a proposta de realização de um plebiscito, no próximo mês de outubro, para que a população decida se Lula deve cumprir o mandato até o fim.
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