Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Artigos >
  3. Órgãos da União precisaram da Dataprev e Serpro para concluir sistemas | Congresso em Foco

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Órgãos da União precisaram da Dataprev e Serpro para concluir sistemas

Salve Seus Dados

Salve Seus Dados

7/7/2021 21:40

A-A+
COMPARTILHE ESTE ARTIGO

[fotografo]  Pixabay/Michael Schwarzenberger [/fotografo]

[fotografo] Pixabay/Michael Schwarzenberger [/fotografo]
Renata Vilela* DNIT, SUFRAMA e INSS são alguns dos órgãos da União que contrataram empresas privadas para desenvolver e implementar sistemas e, posteriormente, tiveram problemas. Ainda que essas adversidades tenham ocorrido em diferentes datas e com empresas privadas diversas, a solução encontrada foi a mesma - e envolveu a Dataprev e o Serpro.  Em todos os casos citados, Dataprev e Serpro foram chamadas para concluir trabalhos como, por exemplo, internalizar datacenters. De acordo com um funcionário da Dataprev, essas iniciativas mal planejadas, tanto pelos órgãos do Estado, quanto pelas empresas privadas, apresentam sérios riscos aos ambientes de desenvolvimento e produção.  Já houve casos em que sistemas rodavam em servidores instalados em ambientes físicos precários, fragilizando a segurança e a continuidade dos serviços.  Entre eles, o profissional da Dataprev cita a possibilidade da inserção de códigos maliciosos. "É necessário realizar uma inspeção minuciosa nos códigos visando identificar scripts maliciosos e até presença de vírus." No mesmo sentido, o profissional prossegue, "É necessário ainda verificar chamadas para bibliotecas de componentes proprietários que podem gerar indenizações por direitos autorais". Além dessas questões, há o desalinhamento tecnológico. Uma situação comum, segundo o funcionário que prefere não se identificar. "Acontece quando o sistema é desenvolvido usando uma linguagem de programação ou um banco de dados que não são homologados na Dataprev ou no Serpro", afirma.  Os casos mais conhecidos do grande público chegaram à imprensa devido a denúncias. Por exemplo, o escândalo da Consist  que teve como consequência, além do inquérito, a internalização do sistema pelo Serpro e a proibição de exigência de cheque caução para atendimento de pacientes de convênio por hospitais. Contudo, há outros casos que não chegaram à imprensa mas são relembrados pelos funcionários.  A privatização da Dataprev e do Serpro, além de todos os problemas que pode gerar à população e à segurança de dados, ainda pode ser um tiro no pé do Estado. *Renata Vilela, especial para a campanha Salve Seus Dados O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para [email protected].
Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para cobertura do Parlamento? Isso mesmo, é o Congresso em Foco. Estamos há 17 anos em Brasília de olho no centro do poder. Nosso jornalismo é único, comprometido e independente. Porque o Congresso em Foco é sempre o primeiro a saber. Precisamos muito do seu apoio para continuarmos firmes nessa missão, entregando a você e a todos um jornalismo de qualidade, comprometido com a sociedade e gratuito.
Mantenha o Congresso em Foco na frente.
JUNTE-SE A NÓS
 
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

INSS suframa tecnologias publica dataprev Renata Vilela serpo orgãos da união sistemas

Temas

Salve Seus Dados
ARTIGOS MAIS LIDOS
1

Carlos Fidelis e Clara Fagundes

Bolsonaro sacrifica apoiadores para escapar do naufrágio

2

Simone Marquetto

O Brasil precisa do agro e o meio ambiente alinhados

3

Luciano Zucco

O que é uma primeira-dama?

4

Lúcio Reiner

Quando o inimigo vem pelo lado B

5

Renata Abreu

Quantas mulheres precisam ser violentadas para o Brasil agir?

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES