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Alexandre de Moraes adia julgamento que pode tornar Daniel Silveira réu

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

11/3/2021 | Atualizado às 15:53

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Daniel Silveira está preso em um batalhão da Polícia Militar no Rio de Janeiro [fotografo]Michel Jesus/Câmara dos Deputados[/fotografo]

Daniel Silveira está preso em um batalhão da Polícia Militar no Rio de Janeiro [fotografo]Michel Jesus/Câmara dos Deputados[/fotografo]
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), adiou o julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) pela promoção de atos antidemocráticos. A análise do caso em plenário estava marcada para esta quinta-feira (11). Se a denúncia for aceita, o parlamentar vira réu. Segundo Moraes, o prazo para defesa do deputado terminou no último dia 5, mas os advogados do parlamentar não teriam enviado à corte sua defesa. "Somente na data de ontem [quarta-feira], o que muito me estranhou, a defesa pediu novo prazo de 15 dias", disse Moraes, que acabou por reabrir o prazo. O ministro disse ainda que analisará o pedido de liberdade provisória do deputado. A decisão de Moraes enfureceu o decano da corte, ministro Marco Aurélio Mello, que pediu que o caso fosse levado ao Plenário por considerar grave o fato do parlamentar estar preso desde o dia 17 de fevereiro. Em uma tréplica, Moraes considerou a possibilidade de julgar o caso sem sua autorização como "um desrespeito ao relator". Mello então se referiu a Moraes como "xerife" e ao presidente da corte, Luiz Fux, como "autoritário". "Não aceito mordaça", disse o decano, contrariado. > MPF denuncia Jucá e Edison Lobão por crimes na construção de Angra 3
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Luiz Fux PGR marco aurélio mello Alexandre de Moraes Supremo Tribunal Federal (STF) Daniel Silveira (PSL-RJ)

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