Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Artigos >
  3. O que será dos nossos dados em 2022? | Congresso em Foco

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

patrocinado

O que será dos nossos dados em 2022?

Salve Seus Dados

Salve Seus Dados

19/1/2022 | Atualizado 3/2/2022 às 15:47

A-A+
COMPARTILHE ESTE ARTIGO

A proteção de dados é um desafio das sociedades atuais. Foto: Pixabay

A proteção de dados é um desafio das sociedades atuais. Foto: Pixabay
Em meio a uma nova onda da pandemia e sob um apagão de dados, começa o ano mais importante para o futuro do País. Será neste recém iniciado 2022 que haverá a escolha democrática do presidente - que poderá ou não ser o mesmo-, dos governadores e de um novo Congresso Nacional. Políticos cujos cargos podem mudar o rumo do Brasil, e implementar um novo projeto de Estado. Em relação à Dataprev e ao Serpro - guardiãs públicas dos dados pessoais dos brasileiros e do Brasil - houve um adiamento do leilão de privatização das empresas para o ano de 2023 anunciado em setembro de 2021, quando haverá a posse do possível novo governo. Contudo, no caso de 2021 houve a divulgação de um slide do hub de desestatizações que mostrava que a privatização das duas estatais de tecnologia da informação do governo federal ocorreria ainda neste ano, que mal começou. É possível que os dados divulgados ainda não houvessem sido atualizados, ou que um erro de comunicação tivesse criado um mal entendido, porém, é necessário que todos que se importam com a segurança dos dados pessoais e do País se atentem ao fato e sejam esclarecidos quanto a ele. Com a proximidade das eleições, o tom das polêmicas vem subindo e situações importantes como as privatizações acabam perdendo espaço nos noticiários do País. Resta saber se as tais "cortinas de fumaça" seguirão densas o suficiente para distrair a população das ações do governo que podem dilapidar o patrimônio público e espoliar a população de seus direitos. Analistas concordam que as turbulências do ano eleitoral podem ter efeitos completamente contraditórios em relação à privatização da Dataprev e do Serpro: se por um lado o efeito "cortina de fumaça" pode contribuir para uma privatização sem que a população sequer se dê conta, de outro, o momento político agitado poderá dificultar a execução dos projetos em andamento, inclusive as privatizações. O ano de 2022 mal nasceu e já tem sobre si uma responsabilidade imensa para o futuro do Brasil. Será necessário que quem defende uma política de dados que privilegie a segurança da população e do País se mantenha atento à agenda do governo, e que siga mobilizado denunciando os males que a privatização do Serpro e da Dataprev pode causar a todos. É preciso não só conseguir o apoio dos congressistas que atualmente ocupam as cadeiras da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, mas também sensibilizar os candidatos e candidatas que ocuparão essas cadeiras na próxima legislatura, que começa em 2023 sobre a importância de uma política que proteja os cidadãos e o Estado, e a necessidade de que a Dataprev e o Serpro sigam públicas e ainda mais fortes para isso. Além disso, as diversas questões levantadas, e outras que surjam no decorrer de 2022, precisam ser respondidas pelo governo e pelos postulantes aos cargos que ficarão vagos. Como afirmou um funcionário da Dataprev, "O ano começa com muitas incógnitas e diversas possibilidades, mas a única certeza é que não dá pra ficar apenas assistindo passivamente a história acontecer". O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para [email protected]. > Leia mais textos da campanha Salve Seus Dados
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

serpro dataprev Salve Seus Dados

Temas

Opinião Salve Seus Dados
ARTIGOS MAIS LIDOS
1

Carlos Fidelis e Clara Fagundes

Bolsonaro sacrifica apoiadores para escapar do naufrágio

2

Simone Marquetto

O Brasil precisa do agro e o meio ambiente alinhados

3

Luciano Zucco

O que é uma primeira-dama?

4

Lúcio Reiner

Quando o inimigo vem pelo lado B

5

Renata Abreu

Quantas mulheres precisam ser violentadas para o Brasil agir?

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES