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Países condicionam retomada do Fundo Amazônia a resposta a queimadas, diz Mourão

9/7/2020 12:49

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Quem conhece a Amazônia?

Quem conhece a Amazônia?
O vice-presidente Hamilton Mourão anunciou nesta quinta-feira (9) que as conversas com a Noruega e a Alemanha, os dois grandes doadores do Fundo Amazônia, foram reiniciadas. A retomada de investimentos está ligada à resposta do governo brasileiro em relação às queimadas, disse Mourão. "Uma vez que a gente consiga apresentar dados consistentes, os recursos que estão lá serão novamente reabertos para os projetos relacionados ao desenvolvimento, proteção e preservação da Amazônia", afirmou. Segundo ele, não há prazo para essa retomada de investimentos. O Fundo Amazônia foi criado em 2008 para financiar ações de prevenção, monitoramento, conservação, e combate ao desmatamento do desflorestamento na Floresta Amazônica. Em agosto de 2019, em meio a preocupações com o aumento do desmatamento na região, os repasses de recursos foram congelados. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Esta manhã, o vice-presidente e ministros de Estado tiveram reunião por videoconferência com investidores estrangeiros para tratar de ações para combater crimes ambientais como desmatamento ilegal e focos de incêndio na Amazônia Legal. Depois do encontro, eles falaram com jornalistas. > Governo anuncia proibição de queimadas na Amazônia por 120 dias
Política ambiental
A respeito de críticas sobre o desmonte de estruturas ambientais e sobre a política ambiental, Mourão defendeu o governo do presidente Jair Bolsonaro e o ministro Ricardo Salles. "Nosso governo não é o responsável pelo desmonte de estruturas das agências ambientais. Nós herdamos, tanto o Ibama quanto o ICMBio, com reduzido número de servidores", disse o vice-presidente. De acordo com ele, as críticas feitas à política ambiental do governo são injustas. Mourão ponderou também que o governo busca recompor a força de trabalho dessas agências. "O ministro Salles tem a confiança total do presidente Bolsonaro e a minha também", declarou. "A política abraçada pelo governo do presidente Bolsonaro e executada pelo ministro Ricardo Salles coloca que proteger e preservar não vão ocorrer se nós não nos desenvolvermos", defendeu. A respeito da questão indígena, Mourão seguiu a linha do presidente Bolsonaro e afirmou que é preciso haver integração dos indígenas na sociedade brasileira. Ontem, Bolsonaro sancionou, com vetos, a lei que estabelece medidas preventivas contra o coronavírus em comunidades indígenas, quilombolas e outros povos tradicionais durante a pandemia. Bolsonaro vetou, entre outros pontos, a exigência de fornecimento de acesso a água potável e distribuição gratuita de materiais de higiene, limpeza e de desinfecção para as aldeias indígenas. Ele também barrou a obrigatoriedade de o Executivo liberar verba emergencial para a saúde indígena, instalar internet nas aldeias e distribuir cestas básicas. Mourão defendeu os vetos do presidente afirmando que é importante que o indígena seja considerado brasileiro, "como todos nós".
Regularização fundiária
"Na verdade houve uma distorção da medida provisória 910, que foi colocada pelo governo para resolver um problema crítico, antigo e uma dívida que nós temos com as pessoas que estão nas terras, principalmente da Amazônia", disse a ministro da Agricultura, Tereza Cristina. Segundo ela, os investidores questionaram o governo brasileiro se o projeto de lei derivado da MP 910 aumentaria o desmatamento na Amazônia. A ministra afirmou que o projeto visa, pelo contrário, fazer controle maior da região. Tereza Cristina disse que a ideia é modernizar o sistema para fazer a regularização com maior agilidade. O texto (PL 2633/2020) está em tramitação na Câmara dos Deputados, sob relatoria do deputado Marcelo Ramos (PL-AM). Segundo Ramos, se não houver um acordo mínimo com a bancada ruralista, o presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) não vai pautar o projeto. > Covid-19: sancionada lei que prioriza testes para profissionais essenciais
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Jair Bolsonaro MMA Ibama ministério do meio ambiente ICMBio Regularização fundiária tereza cristina hamilton mourão Antônio Hamilton Mourão Ricardo Salles Marcelo Ramos Fundo Amazônia ministro Ricardo Salles #FundoAmazonia MP da Regularização Fundiária Marcelo Ramos (PL-AM)

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