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Contra apagão, MME diz que indústria poderá operar em horário alternativo

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

28/6/2021 | Atualizado às 21:03

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[fotografo]TV Brasil/Reprodução[/fotografo]

[fotografo]TV Brasil/Reprodução[/fotografo]
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, indicou que a pasta discute com setores da indústria para que estas operem em horários alternativos durante os meses de menor reserva de energia elétrica no país. O objetivo da manobra é aliviar a pressão das indústrias, grandes consumidoras de energia, sobre os horários de maior consumo. Mesmo assim, o ministro buscou afastar a chance de apagão este ano, marcado por baixos níveis dos reservatórios e a maior seca em 91 anos de medições. "É com serenidade, portanto, que tranquilizamos a todos", disse o ministro, durante pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV. "Estamos certos de que, juntos, superaremos esse período desafiador e transitório." Apesar do tom sereno, o país está próximo do colapso energético no segundo semestre - como já indicou o Operador Nacional do Sistema (ONS) no início do mês. Para contornar a situação o governo editou nesta segunda-feira (28) uma MP que cria uma Câmara de Regras Excepcionais para a Gestão Hidroenergética. Além disso, um acordo com a indústria poderia aliviar o consumo em horários como a tarde e o início da noite, quando o sistema energético nacional tende a operar mais próximo de sua capacidade máxima. Albuquerque">Bento Albuquerque, que é almirante da Marinha, disse que não há risco como o apagão de 2001. "Precisamos deixar claro que o sistema elétrico brasileiro evoluiu muito nos últimos anos. Conseguimos avanços históricos, interligando o sistema em escala nacional e duplicando as linhas de transmissão", disse o ministro. Segundo dados da pasta, uma das mudanças foi uma diminuição do sistema brasileiro da matriz hidrelétrica, que foi de 85% de toda a geração de energia do país no início do milênio para 61% hoje. > Sancionada lei que cria pedágio proporcional à distância percorrida > Filipe Barros é chamado de "cringe" durante comissão do voto impresso Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para cobertura do Parlamento? Isso mesmo, é o Congresso em Foco. Estamos há 17 anos em Brasília de olho no centro do poder. Nosso jornalismo é único, comprometido e independente. Porque o Congresso em Foco é sempre o primeiro a saber. Precisamos muito do seu apoio para continuarmos firmes nessa missão, entregando a você e a todos um jornalismo de qualidade, comprometido com a sociedade e gratuito. Mantenha o Congresso em Foco na frente.
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apagão ministério de minas e energia racionamento bento albuquerque

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