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Congresso em Foco
28/8/2007 | Atualizado às 10:46
O ministro-relator do caso mensalão, Joaquim Barbosa, não acolheu a acusação de falsidade ideológica contra o empresário Marcos Valério, acusado de ser um dos principais operadores do mensalão. E por maioria, com o voto contrário apenas do ministro Carlos Ayres Britto, os ministros seguiram o parecer de Joaquim Barbosa.
A simples troca do quadro societário de suas empresas, segundo o ministro-relator, não poderia enquadrar Valério no crime de falsidade ideológica. Segundo a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Valério deixou, apenas formalmente, a empresa SMP&B no ano de 1999, mas continuou na administração da empresa junto com os sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz.
"Por intermédio de sua esposa, Renilda, utilizada como sua ´testa-de-ferro´, conduta que caracteriza o crime de falsidade ideológica", diz o texto da PGR. Ainda de acordo com a denúncia, além da empresa SMP&B, "idêntico expediente fraudulento foi empregado por Marcos Valério na empresa Graffiti Participação Ltda". (Lúcio Lambranho).
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