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Congresso em Foco
9/5/2007 | Atualizado 10/5/2007 às 8:18
O papa Bento XVI chegou ao Brasil hoje (9), por volta de 16h30. Ele desembarcou na base aérea do Aeroporto Internacional de Guarulhos e foi recebido pelo presidente Lula e outras autoridades.
Ao saudar o papa, Lula disse que o país o recebe de braços abertos. "É com imensa alegria que, em meu nome e do povo brasileiro, dou boas vindas a Vossa Santidade. Sinto-me duplamente honrado, como cristão e como presidente da República, pelo privilégio de lhe saudar em sua primeira visita pastoral ao Brasil. Esperamos que essa visita seja seguida por outras" (leia a íntegra do discurso).
Na seqüência, Bento XVI discursou e agradeceu a recepção. "O Brasil ocupa um lugar muito especial no coração do Papa não somente porque nasceu cristão e possui hoje o mais alto número de católicos, mas sobretudo porque é uma nação rica de potencialidades com uma presença eclesial que é motivo de alegria e esperança para toda a Igreja", disse (leia a íntegra do discurso).
O papa chegou em um avião da empresa Alitalia, com bandeiras do Brasil e do Vaticano. Do Aeroporto Internacional de Guarulhos, ele segue de helicóptero para o Campo de Marte. Lá será recebido por autoridades. No fim da tarde, Bento XVI fará uma saudação ao povo da sacada do Mosteiro de São Bento, onde estará hospedado. (Carol Ferrare)
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Temporão: "Polêmica sobre aborto tem viés machista"
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou hoje, ao chegar para uma audiência pública no Senado, que a discussão sobre a legalização do aborto "tem um viés machista" e que, se a gravidez indesejada "fosse um problema dos homens, já estaria resolvido há muito tempo".
Ao comentar a manifestação contra a legalização do aborto feita ontem em Brasília por cerca de 2 mil católicos e evangélicos, o ministro disse aos jornalistas que percebeu a presença de maioria masculina no protesto. "Eu acho que as mulheres precisam ser ouvidas sobre este assunto".
O ministro repetiu que considera o debate sobre a legalização do aborto uma discussão de saúde pública e não religiosa. Na avaliação dele, a presença do papa Bento XVI no Brasil não vai acirrar a divergência entre os grupos favoráveis e os contrários à legalização, porque a divergência já está acirrada.
Ontem (8), Temporão chamou de agressivos os líderes católicos que censuram as discussões sobre o aborto. "Não é possível ignorar que milhares de mulheres se submetem a esse procedimento e as pessoas digam que nada está acontecendo", avaliou.
Voando, neste momento, da Itália para o Brasil, Bento XVI criticou, em conversa com os jornalistas no avião, os políticos que defendem o aborto. Questionado sobre a ameaça de líderes eclesiásticos mexicanos de excomungar parlamentares que aprovaram a legalização do aborto na Cidade do México no mês passado, o papa disse: "Essa excomunhão não seria arbitrária, mas sim permitida pela lei canônica, que diz que matar uma criança inocente é incompatível com receber a comunhão, que é receber o corpo de Cristo". (Carol Ferrare)
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