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Congresso em Foco
31/8/2006 | Atualizado às 21:57
A oposição criticou hoje (31) a proposta orçamentária encaminhada pelo governo ao Congresso. O documento prevê crescimento para o próximo ano de 4,75% do PIB, reajuste do salário mínimo para R$ 375 e não estabelece diminuição dos gastos públicos. O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE), disse que a proposta é eleitoreira.
"É uma peça de ficção, não apenas porque não se executa, mas porque vem com paradigma esquizofrênico", disse. Segundo Freire, o governo não terá recursos ou condições de cumprir as metas que traçou na proposta orçamentária. "É uma peça eleitoral, esquizofrênica", emendou.
A principal crítica do presidente do PPS é quanto ao crescimento. "Infelizmente vamos ter neste ano uma infeliz disputa para saber quem cresce menos, nós ou o Haiti?" O orçamento também não prevê redução dos gastos públicos.
Membro da Comissão de Orçamento do Congresso, o deputado Carlito Merss (PT-SC) reagiu às criticas. Segundo ele, os "neoliberais ficam desesperados" porque a proposta do governo não fala em redução dos gastos públicos.
"Ao contrário deles que querem acabar com o Estado, nossa proposta é de reestruturar o Estado. O gasto público sendo correto é tranqüilo", disse. Merss sustentou que o Brasil gasta menos com o Estado do que países como os Estados Unidos.
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