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CPI: Mato Grosso tem mais prefeituras sob suspeita

Congresso em Foco

31/8/2006 | Atualizado às 19:47

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O Mato Grosso é o estado com mais municípios suspeitos de envolvimento no esquema de compra de ambulâncias superfaturadas com recursos do orçamento da União. Segundo levantamento divulgado hoje (31) pela CPI dos Sanguessugas, 11 prefeituras mato-grossenses estão ligadas à fraude.

A relação apresentada pela comissão lista 60 municípios contra os quais há indícios de participação no esquema. Dessas, a comissão conseguiu listar 21 beneficiadas com emendas de 37 parlamentares que receberam propina da Planam, que tem sede no Mato Grosso.

Os dados foram reunidos com base no depoimento do empresário Luiz Antonio Vedoin, um dos donos da Planam. O segundo estado com mais municípios na lista da CPI é o Rio de Janeiro, com oito. São Paulo aparece com duas prefeituras envolvidas: Piacatu e Vinhedo.

"Além de emendas individuais, há emendas de bancadas dos partidos. Há parlamentares que gerenciavam regionalmente emendas, e pelas bancadas é muito difícil identificar esses parlamentares", afirmou o sub-relator de sistematização da CPI, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).

PMDB lidera

O PMDB é a legenda com mais prefeitos no levantamento feito pela comissão, com 18. O PFL aparece em segundo, com 12 entre as 60 prefeituras com indícios de corrupção. O levantamento mostra também que o município de Nova Marilândia (MT) recebeu o maior valor em propina: R$ 125,4 mil.

Colorado do Oeste (RO), Ministro Andreazza (RJ) e Corumbiara (RO) receberam o menor montante em propina: R$ 2 mil cada. Segundo a CPI, as propinas teriam sido pagas por Vedoin entre fevereiro de 2002 e julho de 2005.

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