CPI dos Correios pedirá fim do monopólio do IRB
Congresso em Foco
17/3/2006 19:59
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O relatório final da CPI dos Correios vai pedir o fim do monopólio público do setor de resseguros, que se concentra atualmente no Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) atualmente. No início da CPI, o ministro Antonio Palocci (Fazenda) pediu ao presidente da comissão, senador Delcídio Amaral (PT-MS), que encaminhasse a proposta.
Palocci afirmou na época que precisaria do apoio político de uma CPI para dar continuidade à proposta, mas Delcídio disse que a comissão tinha a intenção de propor a privatização do IRB, pois o impacto político seria maior do que a abertura de mercado.
O presidente afirmou também que essa seria uma maneira de assegurar a não-utilização da estatal para o financiamento de partidos políticos.
O IRB é uma sociedade de economia mista e a União é a acionista majoritária. A CPI indicará em seu texto final desvios na operação da estatal em favor do PTB, partido do deputado cassado Roberto Jefferson. O PTB teria usado a corretora Assurrê, que pertence a Henrique Brandão, amigo de Jefferson, para desviar verbas das operações de resseguros.
Palocci afirmou na época que precisaria do apoio político de uma CPI para dar continuidade à proposta, mas Delcídio disse que a comissão tinha a intenção de propor a privatização do IRB, pois o impacto político seria maior do que a abertura de mercado.
O presidente afirmou também que essa seria uma maneira de assegurar a não-utilização da estatal para o financiamento de partidos políticos.
O IRB é uma sociedade de economia mista e a União é a acionista majoritária. A CPI indicará em seu texto final desvios na operação da estatal em favor do PTB, partido do deputado cassado Roberto Jefferson. O PTB teria usado a corretora Assurrê, que pertence a Henrique Brandão, amigo de Jefferson, para desviar verbas das operações de resseguros.
