Em instantes, CPI vota convocação de Palocci
Congresso em Foco
13/12/2005 15:24
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Começa em instantes a reunião da CPI dos Bingos para votar uma série de requerimentos dos membros da comissão. Entre eles, o do senador Geraldo Mesquita Júnior (sem partido/AC), que pede a convocação do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Palocci enviou hoje uma carta ao presidente da comissão, Efraim Moraes (PFL-PB), que não revelou o conteúdo do documento à imprensa.
A reunião, anteriormente marcada para esta manhã, foi adiada para as 14h30, mas ainda não começou. Os senadores querem ouvir do ministro esclarecimentos sobre denúncias de corrupção em Ribeirão Preto (SP), no período em que era prefeito do município.
Para garantir a aprovação da convocação, o líder do PFL no Senado, José Agripino (RN), conseguiu o apoio do PDT, partido que tem um integrante na comissão - o senador Augusto Botelho (RR). Caso se confirme o apoio na sessão de hoje, o voto decisivo para garantir a convocação caberá ao presidente da comissão.
Desde que o nome do ministro foi envolvido nas investigações, o bloco governista tentou evitar a convocação. No mês passado, conseguiram negociar um convite para que Palocci depusesse, uma forma mais amena de levar o ministro ao Congresso.
No entanto, Palocci não atendeu ao convite. Os petistas, mesmo assim, tentam ainda impedir a convocação, mas o responsável pelas conversas com a oposição, senador Flávio Arns (PT-PR), sequer consegue falar por telefone com o ministro.
Diante disso, o líder do PFL afirmou que quer votar o requerimento hoje. Se a decisão do Congresso for por não convocar os deputados e senadores para trabalharem em janeiro e fevereiro, Palocci deverá depor apenas em 2006.
A reunião, anteriormente marcada para esta manhã, foi adiada para as 14h30, mas ainda não começou. Os senadores querem ouvir do ministro esclarecimentos sobre denúncias de corrupção em Ribeirão Preto (SP), no período em que era prefeito do município.
Para garantir a aprovação da convocação, o líder do PFL no Senado, José Agripino (RN), conseguiu o apoio do PDT, partido que tem um integrante na comissão - o senador Augusto Botelho (RR). Caso se confirme o apoio na sessão de hoje, o voto decisivo para garantir a convocação caberá ao presidente da comissão.
Desde que o nome do ministro foi envolvido nas investigações, o bloco governista tentou evitar a convocação. No mês passado, conseguiram negociar um convite para que Palocci depusesse, uma forma mais amena de levar o ministro ao Congresso.
No entanto, Palocci não atendeu ao convite. Os petistas, mesmo assim, tentam ainda impedir a convocação, mas o responsável pelas conversas com a oposição, senador Flávio Arns (PT-PR), sequer consegue falar por telefone com o ministro.
Diante disso, o líder do PFL afirmou que quer votar o requerimento hoje. Se a decisão do Congresso for por não convocar os deputados e senadores para trabalharem em janeiro e fevereiro, Palocci deverá depor apenas em 2006.
