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Diretor de Política Monetária do Banco Central é exonerado

O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Bruno Serra Fernandes, foi exonerado do cargo na última sexta-feira (24).

Congresso em Foco

27/3/2023 | Atualizado às 9:56

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Servidores do Banco Central (BC) temem que aprovação da PEC que o transforma em empresa pública fragilize a instituição. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Servidores do Banco Central (BC) temem que aprovação da PEC que o transforma em empresa pública fragilize a instituição. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (27) trouxe a exoneração do diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Bruno Serra Fernandes. O mandato do diretor se encerrou no dia 28 de fevereiro, mas ele ocupava o cargo de maneira interina enquanto o presidente Lula (PT) não nomeava um substituto. De acordo com o DOU, a exoneração ocorreu na sexta-feira (24) a pedido de Fernandes. O novo responsável pela Diretoria de Política Monetária deverá ser Rodolfo Fróes, escolhido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A indicação de Fróes ainda precisa ser formalizada pela Fazenda e aprovada pelo Senado Federal. A saída do diretor de Política Monetária ocorre em um momento de tensão entre a instituição financeira e o governo federal. O presidente Lula tem travado uma batalha contra o presidente do BC, Roberto Campos Netos, por conta da política de juros adotada pela instituição. A última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada nos dias 21 e 22 de março, manteve a taxa de juros básica (Selic) em 13,75%, maior patamar desde 2017. Entre março de 2021 e agosto de 2022, o Copom decidiu por 12 aumentos consecutivos na taxa, que saiu de 2% ao ano para o percentual atual. No dia 4 de abril, Campos Netos deverá participar de uma audiência pública organizada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para se manifestar sobre o tema. Segundo o presidente da comissão e autor do convite, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), a expectativa é de que a audiência "ajude a cessar as críticas". "Acreditamos que essa audiência na CAE pode ajudar a cessar essas críticas, por isso vamos abrir espaço para ouvir dele quais as razões que mantêm os juros em 13,75%, pois confiamos na sua capacidade técnica frente ao Banco Central", afirmou Vanderlan ao Congresso em Foco.
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