Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
terça-feira, 3 de junho de 2025
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Diretor de Política Monetária do Banco Central é exonerado
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 10170, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":10170}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

economia

Diretor de Política Monetária do Banco Central é exonerado

O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Bruno Serra Fernandes, foi exonerado do cargo na última sexta-feira (24).

Congresso em Foco

27/3/2023 | Atualizado às 9:56

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Servidores do Banco Central (BC) temem que aprovação da PEC que o transforma em empresa pública fragilize a instituição. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Servidores do Banco Central (BC) temem que aprovação da PEC que o transforma em empresa pública fragilize a instituição. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (27) trouxe a exoneração do diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Bruno Serra Fernandes. O mandato do diretor se encerrou no dia 28 de fevereiro, mas ele ocupava o cargo de maneira interina enquanto o presidente Lula (PT) não nomeava um substituto. De acordo com o DOU, a exoneração ocorreu na sexta-feira (24) a pedido de Fernandes. O novo responsável pela Diretoria de Política Monetária deverá ser Rodolfo Fróes, escolhido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A indicação de Fróes ainda precisa ser formalizada pela Fazenda e aprovada pelo Senado Federal. A saída do diretor de Política Monetária ocorre em um momento de tensão entre a instituição financeira e o governo federal. O presidente Lula tem travado uma batalha contra o presidente do BC, Roberto Campos Netos, por conta da política de juros adotada pela instituição. A última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada nos dias 21 e 22 de março, manteve a taxa de juros básica (Selic) em 13,75%, maior patamar desde 2017. Entre março de 2021 e agosto de 2022, o Copom decidiu por 12 aumentos consecutivos na taxa, que saiu de 2% ao ano para o percentual atual. No dia 4 de abril, Campos Netos deverá participar de uma audiência pública organizada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para se manifestar sobre o tema. Segundo o presidente da comissão e autor do convite, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), a expectativa é de que a audiência "ajude a cessar as críticas". "Acreditamos que essa audiência na CAE pode ajudar a cessar essas críticas, por isso vamos abrir espaço para ouvir dele quais as razões que mantêm os juros em 13,75%, pois confiamos na sua capacidade técnica frente ao Banco Central", afirmou Vanderlan ao Congresso em Foco.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Lula Banco Central Copom Fernando Haddad Selic Roberto Campos Neto

Temas

Economia País Nota

LEIA MAIS

DIREITOS SOCIAIS

Lula sanciona ampliação da Lei de Cotas para concursos públicos

Haddad apresentará alternativa à IOF aos líderes da Câmara no domingo

Depoimento

No STF, Tarcísio nega que Bolsonaro tenha falado em golpe de Estado

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SUGESTÃO AO CONGRESSO

Reforma administrativa deve começar pelos supersalários, diz Haddad

2

DEPUTADA BOLSONARISTA

Condenada a 10 anos de prisão, Carla Zambelli deixa o Brasil

3

INQUÉRITO

Lindbergh pede abertura de investigação na PF contra Filipe Barros

4

SERVIDORES PÚBLICOS

Lula sanciona reajuste e reestruturação de carreiras do funcionalismo

5

Deputada Condenada

Defesa de Carla Zambelli abandona caso após deputada sair do país

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES