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Após plano de assassinato

Vídeo: "Não é glamour nenhum viver sob escolta", afirma Rosângela Moro

A operação deflagrada pela Polícia Federal investiga integrantes de uma facção criminosa suspeitos de planejar matar e sequestrar autoridades

Congresso em Foco

23/3/2023 | Atualizado às 8:10

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Rosângela Moro pretende trabalhar na Câmara para ser relatora do projeto protocolado por Moro no Senado que estabelece como crime a conspiração e o ordenamento de ataques a agentes públicos com o objetivo de atrapalhar investigações contra organizações criminosas. Foto: Pablo Valadares/Ag. Câmara

Rosângela Moro pretende trabalhar na Câmara para ser relatora do projeto protocolado por Moro no Senado que estabelece como crime a conspiração e o ordenamento de ataques a agentes públicos com o objetivo de atrapalhar investigações contra organizações criminosas. Foto: Pablo Valadares/Ag. Câmara
A deputada federal Rosangela Moro (União-SP), esposa do senador Sergio Moro (União-SP) e uma dos alvos da quadrilha presa nessa quarta-feira (22) em uma operação da Polícia Federal, afirmou que "não é nenhum glamour viver sob escolta".  A operação deflagrada pela Polícia Federal investiga integrantes de uma facção criminosa suspeitos de planejar matar e sequestrar autoridades, entre eles Sergio Moro e Rosângela. "Não é cômodo e não é glamour nenhum viver sob escolta. A escolta tem dois lados. É difícil para quem usa e para os profissionais que fazem a escolta. Eu não desejo isso para ninguém", afirmou a parlamentar, que conversou com o Congresso em Foco no final da tarde dessa quarta, em uma sala vigiada por seguranças na Câmara dos Deputados. Veja a íntegra da entrevista: Ao todo,  a PF cumpriu 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária no Distrito Federal e em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná. Segundo a corporação, os principais investigados se encontram em São Paulo e no Paraná, estado de Moro. Até o fim da manhã, nove pessoas haviam sido presas, sendo sete delas em Campinas (SP). Rosângela afirmou ao Congresso em Foco que, apesar do uso da escolta não ser novidade entre o casal, as ameaças que ocorreram desta vez foram as mais graves. "O que chegou para nós no final de janeiro era que nós precisávamos de escolta, de segurança, porque havia um plano no crime organizado, do PCC (Primeiro Comando da Capital) de ou sequestrar ou assassinar os membros da família", contou a deputada.

Segundo as investigações, o sequestro de Moro, de Rosângela e dos filhos do casal seria realizado para obter dinheiro e assegurar a libertação de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC. Marcola está preso em um presídio federal em Brasília (DF) desde 2019.

Outro alvo da facção era o promotor de Justiça Lincoln Gakyia, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Presidente Prudente (SP). O promotor investiga o PCC desde o início dos anos 2000 e vive há mais de 10 anos sob escolta policial. Gakyia foi o responsável por solicitar a transferência de Marcola para o Distrito Federal.

Pacote anticrime

Durante sua atuação como ministro da Justiça e Segurança Pública, Moro propôs a criação de um pacote anticrime. Alguns dos pontos na proposta do ministro eram a suspensão de visitas e o monitoramento dos contatos dos presos em presídios federais.

De acordo com a PF, a organização pretendia realizar "ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro" e os ataques "poderiam ocorrer de forma simultânea".

"O mundo do crime tem razões que a gente desconhece. Às vezes querem atingir uma pessoa, e acabam atingindo os entes queridos dela", disse a deputada. A partir de agora, Rosangela Moro pretende trabalhar na Câmara para ser relatora do projeto protocolado por Moro no Senado que estabelece como crime a conspiração e o ordenamento de ataques a agentes públicos com o objetivo de atrapalhar investigações contra organizações criminosas. O projeto prevê pena de quatro a 12 anos e multa para quem solicitar ou ordenar a alguém a prática de violência ou de grave ameaça contra agente público, advogado, jurado e testemunha a fim de atrapalhar o andamento de investigação, processo e qualquer medida contra o crime organizado ou contra crimes praticados por organização criminosa. "Quero que as pessoas possam ir e vir sem serem ameaçadas de morte, que possam conviver sem um petista matar um bolsonarista ou um bolsonarista matar um petista", disse a deputada.
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