Eduardo Azeredo sai em defesa de Mares Guia
Congresso em Foco
4/3/2006 | Atualizado às 19:00
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Por meio de nota, o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) saiu hoje em defesa do ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia. Azeredo classificou como "deturpadas" as informações publicadas pela revista Istoé neste fim de semana e reafirmou que, em 1998, pediu ajuda a Mares Guia, que é seu amigo, para quitar um acordo realizado em virtude de uma nota promissória cobrada pelo ex-coordenador de sua campanha à reeleição de 1998.
Na edição que está nas bancas, a revista apresenta cópia de um recibo referente a um depósito de R$ 507.134 feito pelo ministro do Turismo, por meio de uma de suas empresas, ao empresário Marcos Valério de Souza, em setembro de 2002. O ministro alegou ontem que não sabia que o dinheiro havia sido depositado em conta de Valério.
"Não existiu de forma alguma compra de silêncio de quem quer que fosse como tenta maldosamente sugerir a matéria publicada por revista de circulação nacional (Istoé). Relevante ainda afirmar que os fatos mencionados na dita reportagem são de conhecimento dos órgãos competentes que possuem os documentos que comprovam a regularidade da operação financeira e sua regular quitação. Reafirmo mais uma vez que o Ministro limitou-se a viabilizar financeiramente e disponibilizar o referido recurso para celebração do acordo conforme já exaustivamente explicado e divulgado pela imprensa na época em que tais notícias foram publicadas", diz a nota de Azeredo.
Na edição que está nas bancas, a revista apresenta cópia de um recibo referente a um depósito de R$ 507.134 feito pelo ministro do Turismo, por meio de uma de suas empresas, ao empresário Marcos Valério de Souza, em setembro de 2002. O ministro alegou ontem que não sabia que o dinheiro havia sido depositado em conta de Valério.
"Não existiu de forma alguma compra de silêncio de quem quer que fosse como tenta maldosamente sugerir a matéria publicada por revista de circulação nacional (Istoé). Relevante ainda afirmar que os fatos mencionados na dita reportagem são de conhecimento dos órgãos competentes que possuem os documentos que comprovam a regularidade da operação financeira e sua regular quitação. Reafirmo mais uma vez que o Ministro limitou-se a viabilizar financeiramente e disponibilizar o referido recurso para celebração do acordo conforme já exaustivamente explicado e divulgado pela imprensa na época em que tais notícias foram publicadas", diz a nota de Azeredo.
