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Congresso em Foco
11/8/2005 11:26
Em entrevista à Folha de S.Paulo, Valério negou que tenha chantageado o PT e exigido R$ 200 milhões, conforme noticiado pela revista Veja neste fim de semana. De acordo com a revista, ele teria telefonado ao ex-presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), querendo garantias de que não seria "enjaulado" e dinheiro para garantir um futuro tranqüilo para sua família. O empresário garantiu que não ligou para o petista. "Em momento algum chantegeei o PT, nem tive relacionamento com João Paulo para ter este tipo de intimidade", afirmou à Folha. O empresário negou que tenha mandado queimar notas fiscais em Belo Horizonte e afirmou que em uma semana desembarcará em Brasília com "quilos de documentos". "Quem tiver motivos para preocupação pode ir se preocupando", avisou. Valério afirmou, ainda, que não vai aceitar ser chamado de chantagista. Os escritórios das empresas de Valério em Brasília serão fechados e 150 empregados, demitidos. O empresário afirmou que deixará as empresas e que não irá permitir que seja feita uma blindagem do PT. Segundo ele, os empréstimos foram dados mediante garantias do PT, que serão apresentadas. "A realidade é bem simples. O PT me pediu dinheiro emprestado e está provado que tomei os empréstimos nos bancos. Entreguei todos os contratos ao procurador-geral da República (Antonio Fernando de Souza)", disse. "Estou cobrando o que me devem. A acusação de chantagem é purpurina para darem cano". |
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