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Provas a caminho

Congresso em Foco

11/8/2005 11:26

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O empresário Marcos Valério afirmou, durante o fim de semana, que pretende ir à Justiça contra o PT para pedir o bloqueio do fundo partidário, impedir o milionário calote e, assim, garantir o pagamento das dívidas. Segundo Valério, entre 2003 e 2004, o PT recebeu empréstimo de suas empresas no valor que, atualmente, passa de R$ 93 milhões. O dinheiro foi usado para financiar campanhas do partido e da base aliada.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, Valério negou que tenha chantageado o PT e exigido R$ 200 milhões, conforme noticiado pela revista Veja neste fim de semana. De acordo com a revista, ele teria telefonado ao ex-presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), querendo garantias de que não seria "enjaulado" e dinheiro para garantir um futuro tranqüilo para sua família. O empresário garantiu que não ligou para o petista. "Em momento algum chantegeei o PT, nem tive relacionamento com João Paulo para ter este tipo de intimidade", afirmou à Folha.

O empresário negou que tenha mandado queimar notas fiscais em Belo Horizonte e afirmou que em uma semana desembarcará em Brasília com "quilos de documentos". "Quem tiver motivos para preocupação pode ir se preocupando", avisou. Valério afirmou, ainda, que não vai aceitar ser chamado de chantagista.

De acordo com a reportagem publicada ontem, Valério afirmou que não aceitará o calote do partido: "Não adianta tentarem me desmoralizar, tentar desqualificar minha palavra. Não vão me dar calote. Não vão jogar esta bomba no meu colo". Segundo o empresário, suas empresas estão quebradas, pois perderam todas as contas de publicidade com o governo federal e os clientes privados estão cancelando os contratos com a empresa com receio de serem envolvidos.

Os escritórios das empresas de Valério em Brasília serão fechados e 150 empregados, demitidos. O empresário afirmou que deixará as empresas e que não irá permitir que seja feita uma blindagem do PT.

Segundo ele, os empréstimos foram dados mediante garantias do PT, que serão apresentadas. "A realidade é bem simples. O PT me pediu dinheiro emprestado e está provado que tomei os empréstimos nos bancos. Entreguei todos os contratos ao procurador-geral da República (Antonio Fernando de Souza)", disse. "Estou cobrando o que me devem. A acusação de chantagem é purpurina para darem cano".


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