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Policial é 5ª vítima em nova onda de ataques em SP

Congresso em Foco

4/7/2006 7:28

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Um soldado do Batalhão de Choque da Polícia Militar foi morto a tiros na Mooca, Zona Leste de São Paulo, pouco antes da meia-noite de domingo. Segundo a PM, José Eduardo de Freitas, que estava de folga, foi atacado perto de sua casa. Ele trabalhava no grupo de Controle de Distúrbios Civis (CDC) da 2 Companhia do 3 Batalhão de Choque, especializado em conter rebeliões em presídios e tumultos em vias públicas. O assassinato está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios da Polícia Civil, já que o soldado tem ligação com a segurança nos presídios paulistas.

O soldado foi a quinta pessoa morta em seis dias de ataques atribuídos à organização criminosa que controla os presídios paulistas. Na maior parte dos casos, a perseguição tem sido contra agentes penitenciários, caçados pelos bandidos perto de suas casas.

Também domingo à noite, o agente penitenciário Otacílio Couto, de 40 anos, foi morto a tiros em Jaçanã, Zona Norte, por volta das 20h30. Couto trabalhava no Centro de Detenção Provisória 2 de Belém, na Zona Leste. Criminosos atacaram o agente quando ele falava em um telefone público. Segundo a polícia, os assassinos estavam em uma Parati vermelha.

No mesmo horário outro agente penitenciário foi alvo de atentado. Atiradores dispararam contra o carro de Joselito Francisco da Silva, funcionário do Centro de Detenção Provisória em Guarulhos, na Grande São Paulo. Ele escapou ileso.

Agentes fizeram paralisações

Em protesto contra as mortes, os agentes penitenciários têm paralisado suas atividades em vários presídios. Em 30 das 144 penitenciárias houve paralisações dos agentes, que reclamam da falta de segurança para desempenhar suas funções, segundo dados da Secretaria da Administração Penitenciária. Ontem o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Cícero Sarnei dos Santos, foi recebido na secretaria.

Enquanto isso, na Câmara, os projetos que visam combater a criminalidade estão parados na Comissão de Segurança Pública da Câmara e a expectativa é de que só venham a ser apreciados depois das eleições, segundo a reportagem do Congresso em Foco desta terça-feira.
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