Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Para MPF, portaria da Saúde causa violência psicológica em vítima de ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Para MPF, portaria da Saúde causa violência psicológica em vítima de estupro

Congresso em Foco

4/9/2020 17:11

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Documento é assinado por diversas entidades como o Congresso em Foco. Foto: Arquivo EBC

Documento é assinado por diversas entidades como o Congresso em Foco. Foto: Arquivo EBC
Diante da portaria n° 2.282/20 assinada pelo Ministério da Saúde, que prevê que médicos informem à polícia sobre casos de aborto legal em pacientes que sofreram estupro, o Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas expediu um documento com orientações para a secretaria estadual de saúde sobre como proceder nestes casos. (Confira aqui na íntegra) Outros 12 estados também emitiram pareceres na mesma linha. O MPF afirma no documento que as medidas editadas pela portaria podem configurar violência psicológica sobre as vítimas. Para o órgão, a portaria contraria leis que tratam da notificação de crime de estupro. No entendimento do MPF, é preciso que sejam esclarecidas as hipóteses de abortamento previstas em lei que independem de autorização judicial e que a comunicação compulsória a autoridades policiais em caso de atendimento para interrupção de gravidez em decorrência de estupro deve ser feita apenas para fins estatísticos, para formulação de políticas públicas de segurança e para policiamento, sem informações pessoais da vítima, exceto como consentimento expresso dela para que o crime seja apurado pela polícia ou quando absolutamente incapaz. A recomendação do MPF também orienta que não se ofereça a visualização do feto ou do embrião por meio de ultrassonografia. Os procuradores sugerem que os profissionais da saúde orientem as mulheres que buscam atendimento para interromper gravidez resultante de estupro não apenas acerca da probabilidade dos riscos descritos no termo no caso do procedimento realizado com acompanhamento médico,mas também dos riscos da própria manutenção da gravidez e do parto. > Partidos de oposição acionam STF sobre portaria que restringe aborto legal
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

violência sexual ministério público federal estupro aborto legal Portaria Ministério da Saúde vítima de violência sexual

Temas

Direitos Humanos Justiça

LEIA MAIS

DEPUTADA FORAGIDA

Oposição italiana acusa governo de Giorgia Meloni de proteger Zambelli

DEPUTADA FORAGIDA

Itália diz que busca Zambelli e que Bolsonaro não pediu cidadania

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES