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Forças Armadas

Instituto Vladimir Herzog solidariza-se com coronel perseguido pelo Exército

Reservista, o coronel Marcelo Pimentel faz críticas à politização do Exército em suas redes sociais. Força terrestre retaliou com processos.

Congresso em Foco

23/1/2023 | Atualizado às 21:36

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Reservista, o coronel Marcelo Pimentel faz críticas à politização do Exército em suas redes sociais. Força terrestre retaliou com processos. Foto: reprodução/Youtube

Reservista, o coronel Marcelo Pimentel faz críticas à politização do Exército em suas redes sociais. Força terrestre retaliou com processos. Foto: reprodução/Youtube
O Instituto Vladimir Herzog divulgou uma nota em solidariedade a Marcelo Pimentel, coronel da reserva do Exército que responde a dois processos disciplinares por conta de publicações em suas redes sociais com críticas ao aumento da participação de militares em instituições públicas civis. Pimentel utiliza seus perfis para a divulgação de denúncias desde 2018. Pimentel ganhou notoriedade desde que começou a movimentar suas redes sociais, principalmente por conta de seus relatos de politização dentro das Forças Armadas. Também aponta transgressões de militares que embarcaram na carreira política, mas seguem adotando práticas proibidas para reservistas, como se identificar pela patente sem a sigla "R1" ou a adoção de designação hierárquica estando em cargos civis. Desde que começou a publicar suas críticas à cúpula das Forças Armadas, o coronel da reserva passou a ser alvo de processos disciplinares, chegando a receber duas punições. No período eleitoral de 2022, mobilizou uma campanha no Twitter para convencer outros militares a não votar em Jair Bolsonaro para presidente. Dias depois do pleito, em novembro, recebeu dois novos processos, acusado de comprometer a imagem do Exército. Na avaliação do instituto, Marcelo Pimentel é alvo de uma perseguição judicial decorrente do teor de suas críticas e denúncias. "Trata-se, portanto, de uma clara e inaceitável tentativa de perseguição e criminalização de um militar da reserva que se manifestou, dentro dos limites da lei, contra algo que notadamente tem se revelado prejudicial para o Estado Democrático de Direito brasileiro: o exorbitante aumento do número de militares ocupando cargos no Governo Federal", apontam. O instituto também pede que o caso seja investigado pelas autoridades competentes, de modo a "resguardar o direito constitucional à liberdade de expressão e sustar esse processo persecutório".
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