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Relator reduz tempo mínimo de contribuição para a Previdência. Veja a nova versão da reforma

Congresso em Foco

7/2/2018 | Atualizado às 11:18

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[caption id="attachment_323889" align="aligncenter" width="512" caption="Relator admite fazer novas mudanças em busca de votos para aprovar a reforma"]Arthur Oliveira Maia" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2018/02/arthur-oliveira-maia-1024x576.jpg" alt="" width="512" height="290" />[fotografo]Isabella Macedo/Congresso em Foco[/fotografo][/caption]  Em uma de suas últimas cartadas, o relator da reforma da Previdência, Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), apresentou nesta quarta-feira (7) uma nova versão da proposta de reforma da Previdência. Entre as principais mudanças, está a garantia do recebimento de aposentadoria integral a viúvas ou viúvos de policiais civis, federais ou rodoviários federais mortos em serviço, de acordo com a vigência da regra de quando o policial entrou para a categoria. Clique aqui para ver a íntegra da nova proposta da reforma da Previdência A chamada emenda aglutinativa da reforma apresentada pelo relator se resume a quatro pontos-chave: a retirada de qualquer menção a trabalhadores rurais, a garantia da manutenção do benefício de prestação continuada, o chamado BPC, a redução do tempo mínimo de contribuição de 25 para 15 anos e a inclusão do novo artigo que beneficia viúvas de policiais. A nova versão da proposta foi apresentada por Arthur Maia aos líderes partidários ontem. Segundo ele, só serão aceitas mudanças no texto que garantam votos à aprovação da reforma. "Como relator, a nossa orientação é só fazer modificações que tenham reflexo nos votos", disse em coletiva à imprensa. "Além disso, todos nós sabemos que existem vários outros pontos que são objeto de reivindicações de vários setores do serviço público", acrescentou. De acordo com o deputado, esses pontos não estão impedidos de, no futuro, constar do texto. O líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) confirmou que as discussões do texto em plenário devem começar após o carnaval, no dia 19 de fevereiro. Ele afirmou que os líderes do governo devem trabalhar durante o recesso para "criar ambiente" de votação até o dia 28 de fevereiro. "Já estamos em permanente discussão com a nossa base. Não vamos ter recesso [no carnaval], vamos ouvir a base", disse Aguinaldo. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) já tinha afirmado na semana passada que, se a reforma não for aprovada em fevereiro, não deve mais pautar o tema.
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