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Em pedido de prisão, Psol acusa Jucá de praticar "crime permanente"

Congresso em Foco

23/5/2016 | Atualizado 24/5/2016 às 9:40

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[caption id="attachment_245094" align="alignleft" width="300" caption="Pedido de prisão de Jucá foi embasado pelo caso do senador cassado Delcídio do Amaral"][/caption] O Psol utilizou o caso do ex-senador cassado Delcídio do Amaral (MS) para embasar o pedido de prisão do ministro do Planejamento, Romero Jucá, por obstrução à Justiça. A representação contra Jucá, entregue nesta tarde por lideranças do partido à Procuradoria-Geral da República, destaca os diálogos transcritos pela Folha de S.Paulo entre o senador licenciado e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Nas conversas, travadas semanas antes da aprovação do impeachment na Câmara, Jucá defende a troca do governo e um "pacto" para "estancar a sangria" da Operação Lava Jato.

Na denúncia, o Psol pede a investigação de "supostas práticas de ações obstaculizadoras das investigações da Operação Lava Jato e de inquéritos e ações penais em trâmite no STF".

Veja a íntegra da representação

"A presente representação objetiva que o Ministério Público Federal, através da Procuradoria-Geral da República, requeira ao Supremo Tribunal Federal as devidas medidas restritivas de liberdade contra o senhor ministro de Estado do Planejamento, Romero Jucá Filho, nos termos do precedente do STF na MC 4039, relator ministro Teori Zavaski, onde se determinou a prisão do senador Delcídio do Amaral", diz o texto encabeçado pelo presidente do Psol, Luiz Araújo, e o líder da bancada na Câmara, Ivan Valente (SP), e apoiado pelos demais representantes da legenda na Casa.

Segundo o Psol, o ministro Teori Zavaski destacou que, apesar da excepcionalidade da prisão preventiva, o caso de Delcídio "caracterizava um estado de crime permanente, a partir de formação de associação criminosa com o objetivo de atrapalhar as investigações". De acordo com o partido, esse estado de permanência também está presente nas falas de Jucá, caracterizando o flagrante para a prisão cautelar.

Em entrevista coletiva no início da tarde, Jucá negou a possibilidade de pedir demissão e disse que o diálogo foi descontextualizado. "Se tivesse medo, se tivesse telhado de vidro, não teria assumido a presidência do PMDB num momento de confronto com o PT para ajudar a afastar a presidente da República. Se tivesse medo de briga, não estaria nesse processo da forma como entrei", declarou.

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