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"Acabou a época da metralhada contra a oposição", diz Padilha

"Não existe aqui alguém que vai falar de metralhar a oposição. Esta época acabou. Teremos diálogo com os partidos que compõem nossa base e com aqueles que hoje se afirmam na oposição", ressaltou.

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2/1/2023 | Atualizado às 15:44

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Aliados do governo consideram um risco deixar tentar mudanças que podem resultar na perda da validade da medida. Ministro Alexandre Padilha esteve no Congresso. Foto: Reprodução

Aliados do governo consideram um risco deixar tentar mudanças que podem resultar na perda da validade da medida. Ministro Alexandre Padilha esteve no Congresso. Foto: Reprodução
O novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, assumiu o cargo nesta segunda-feira (2), prometendo diálogo e respeito às instituições democráticas e à oposição. Sem citar o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro, Padilha disse que o tempo dos ataques às instituições e aos adversários políticos ficou para trás. "Neste ministério está proibido insultar, agredir ou ameaçar qualquer agente político, seja qual for o partido. Está proibido desrespeitar qualquer pessoa pela situação socioeconômica. Neste ministério está proibido praticar qualquer ato de racismo, homofobia e misoginia", declarou. "Este ministério é o ministério do diálogo. Este governo é o governo do diálogo. Não existe aqui alguém que vai falar de metralhada contra a oposição. Esta época acabou. Teremos diálogo com os partidos que compõem nossa base e com aqueles que hoje se afirmam na oposição", ressaltou. A menção alude à declaração de Bolsonaro de que iria "metralhar a petralhada". Durante a posse, no Palácio do Planalto, os ex-presidentes José Sarney e Dilma Rousseff foram aplaudidos de pé. Já o presidente da Câmara, Arthur Lira, foi vaiado pelo público. Padilha fez uma defesa enfática da democracia, palavra cujo significado, ressaltou, aprendeu desde a infância. Seus pais foram perseguidos pela ditadura militar. O novo ministro contou que seu pai, um líder religioso, foi preso e torturado por 11 meses no Doi-Codi, em São Paulo, e teve de fugir do país. O ministro relatou que só deu o primeiro abraço no pai quando já tinha oito anos de idade, com a anistia política. "Nós estaremos aqui neste ministério defendendo a democracia. O povo brasileiro optou pela democracia nas eleições. O voto soberano, eletrônico e auditável do povo brasileiro optou por uma frente democrática nestas eleições. Nenhuma manifestação pelas redes sociais ruidosas, nenhuma live espalhafatosa, nenhum tanque barulhento como aqueles que desfilaram na Esplanada anos atrás, ninguém tem mais poder que o silêncio do brasileiro diante da urna eletrônica. O povo depositou esperança nesta força democrática ampla", discursou. Assista à posse de Padilha: Flávio Dino assume o Ministério da Justiça e Segurança Pública  
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