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JUSTIÇA
Congresso em Foco
7/3/2025 | Atualizado às 8:39
A defesa de Jair Bolsonaro pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) a anulação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente. Em documento enviado à Suprema Corte, os advogados afirmam que a delação não foi feita de forma voluntária e que Cid violou as cláusulas do acordo de colaboração ao incorrer em mentiras e contradições.
O ex-presidente Bolsonaro e aliados foram alvo de uma denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) no STF, no caso referente a uma tentativa de golpe de Estado. Agora, o STF deve decidir se aceita a denúncia.
Parte da denúncia da PGR se sustenta na delação feita por Mauro Cid. A defesa de Bolsonaro argumenta que a delação não deve ser considerada:
Defesa quer julgamento com os 11 ministros
Os advogados de Bolsonaro dizem ainda que o caso deve ser julgado pelo plenário do Supremo, que reúne todos os 11 ministros da Corte. Hoje, a denúncia da PGR está na Primeira Turma do STF, que reúne cinco dos magistrados. A defesa do ex-presidente diz que o tribunal pleno é o "juiz natural" da causa.
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