Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. STJ: Chris Tonietto não será condenada por publicação contra LGBTQIA+
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 106898, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":106898}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Judiciário

STJ: Chris Tonietto não será condenada por publicação contra LGBTQIA+

Em uma postagem, a parlamentar relacionava o movimento LGBTQIA+ à pedofilia.

Congresso em Foco

12/3/2025 14:46

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, nesta terça-feira (11), manter a decisão que livrou a deputada Chris Tonietto (PL-RJ) de pagar R$ 50 mil de indenização por danos morais coletivos a centros da comunidade LGBTQIA+. A ação foi movida pelo Ministério Público Federal (MPF) por conta de uma publicação feita pela parlamentar em 2020, na qual ela relacionava o movimento LGBTQIA+ à pedofilia.

Com a decisão, a deputada não precisará pagar a indenização nem apagar a publicação. O caso foi julgado pela Segunda Turma do STJ, que rejeitou o recurso do MPF por 3 votos a 1. No entanto, o tribunal não chegou a analisar o conteúdo da publicação em si, apenas decidiu que o pedido do MPF não poderia ser aceito.

O que motivou a ação?

A polêmica começou em junho de 2020, quando Chris Tonietto fez uma publicação nas redes sociais intitulada "Pedofilia e ideologia de gênero". No texto, ela afirmava que a "pedofilia está relacionada mais especificamente com a chamada teoria de gênero e sua aplicação nos ambientes escolares e que seria "defendida explicitamente por alguns expoentes do movimento LGBT".

Postagem feita pela parlamentar em 2020.

Postagem feita pela parlamentar em 2020.Reprodução/Redes sociais

O MPF entrou com uma ação civil pública alegando que a deputada espalhou desinformação e associou um grupo social a um crime grave. A Justiça Federal, em um primeiro momento, condenou a parlamentar a pagar a indenização e a apagar a publicação.

Tonietto recorreu ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), que reverteu a condenação, alegando que a publicação não configurava um ataque ilegal à comunidade LGBTQIA+. O MPF, então, levou o caso ao STJ, tentando restabelecer a decisão de primeira instância.

O que decidiu o STJ?

A Segunda Turma do STJ manteve a decisão do TRF-2 por 3 votos a 1. A relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura, e os ministros Francisco Falcão e Afrânio Vilela rejeitaram o recurso do MPF. O ministro Teodoro Silva Santos foi o único a votar contra.

O STJ não julgou se a publicação da deputada era ofensiva ou não. O tribunal apenas decidiu que o recurso do MPF não poderia ser aceito, o que significa que a decisão do TRF-2 continua valendo e Tonietto não será obrigada a pagar a indenização nem a remover a postagem.

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

superior tribunal de justiça LGBTQIA+

Temas

Judiciário

LEIA MAIS

JUDICIÁRIO

Julgamento da candidatura avulsa vai ao plenário presencial

JUDICIÁRIO

Lindbergh pede novo inquérito contra Bolsonaro por ligação a Mourão

POLÍCIA FEDERAL

Lindbergh depõe na segunda-feira em inquérito sobre Eduardo Bolsonaro

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

ESPÓLIO ELEITORAL

Condenada e inelegível, Zambelli anuncia candidatura da mãe e do filho

2

ATAQUES A MARINA

Federação Psol-Rede pede a cassação de Marcos Rogério e Plínio Valério

3

TENTATIVA DE GOLPE

Moraes ouve Tarcisio e ex-ministros de Bolsonaro sobre trama golpista

4

Requerimento

Deputado propõe audiência sobre licitação do Tecon Santos 10

5

PEC DO FIM DA REELEIÇÃO

Senado deve aumentar o mandato de senador de 8 para 10 anos

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES