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CONSELHO DE ÉTICA

Arthur Lira nega interferência em processo contra Glauber

Ex-presidente da Câmara afirma não ter relação com julgamento de Glauber Braga no Conselho de Ética.

Congresso em Foco

10/4/2025 | Atualizado às 19:01

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O deputado Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara dos Deputados, negou nesta quinta-feira (10) qualquer envolvimento no processo que pede a cassação do mandato do deputado Glauber Braga (Psol-RJ) no Conselho de Ética. Em nota, Lira afirmou que a acusação feita por Braga é "ilegítima", e disse que adotará medidas judiciais caso novas insinuações sejam feitas sem provas.

A manifestação ocorre após Glauber Braga, em defesa apresentada no colegiado, ter acusado Lira de articular politicamente sua cassação. O parlamentar do Psol alegou que o relator do processo, deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), teria sido influenciado por acordos ligados à liberação de emendas parlamentares, e classificou o processo como uma "interferência orquestrada".

Lira foi acusado por Glauber de ter interferido politicamente em seu julgamento.

Lira foi acusado por Glauber de ter interferido politicamente em seu julgamento.Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Glauber Braga e Arthur Lira são rivais de longa data, constantemente trocando provocações em plenário durante a condução do alagoano na Casa. A situação se agravou ao longo de 2024, na medida em que avançaram as ações do Psol no judiciário contra o modelo de distribuição de emendas parlamentares.

Resposta de Lira

"O processo de cassação de mandato a que responde o Deputado Glauber Braga [...] envolve episódio em que o parlamentar [...] agrediu fisicamente e expulsou, aos chutes, um militante político que legitimamente visitava o Parlamento", apontou o deputado do PP. Ele ressaltou que a ação foi uma iniciativa do partido Novo, e não dele ou de membros da sua legenda.

Lira considera que Magalhães é um "parlamentar respeitado, experiente, que está no exercício de seu 7º mandato e que tem ampla liberdade para analisar a temática". Reforçou também que o caso ainda será analisado pelo plenário da Câmara.

O ex-presidente ainda pontuou que não aceitará ser associado a irregularidades sem base concreta: "Refuto veementemente mais essa acusação ilegítima por parte do Deputado Glauber Braga e ressalto que qualquer insinuação da prática de irregularidades, descasada de elemento concreto de prova que a sustente, dará ensejo à adoção das medidas judiciais cabíveis".

Processo de Glauber

O processo contra Glauber Braga teve parecer favorável à cassação aprovado na quarta-feira pelo Conselho de Ética, por 13 votos a 5. A defesa do parlamentar ainda poderá recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes que o caso seja levado ao plenário. No dia da votação, Glauber anunciou o início de uma greve de fome, dizendo que permanecerá no Congresso até a conclusão do processo.

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arthur lira conselho de ética Paulo Magalhães Glauber Braga câmara dos deputados

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