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Deficiência

Síndrome de Hutchinson-Gilford é admitida como deficiência na Câmara

Projeto aprovado na Câmara garante direitos de pessoa com deficiência a indivíduos diagnosticados com a síndrome.

Congresso em Foco

28/4/2025 15:36

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A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou projeto que reconhece a síndrome de Hutchinson-Gilford, conhecida como progeria, como deficiência. A medida estende aos diagnosticados os direitos garantidos por lei às pessoas com deficiência. O critério para classificação é a existência de impedimento de longo prazo, físico, mental, intelectual ou sensorial, que dificulte a participação plena na sociedade. A confirmação da condição exigirá avaliação de equipe multidisciplinar.

O deputado Dr. Ismael Alexandrino (PSD-GO) é relatou e elaborou o texto

O deputado Dr. Ismael Alexandrino (PSD-GO) é relatou e elaborou o textoBruno Spada/Câmara dos Deputados

O texto aprovado foi elaborado pelo relator, o deputado Dr. Ismael Alexandrino (PSD-GO), a partir do projeto de lei 3569/2023, de autoria do deputado Raimundo Santos (PSD-PA). O relator optou por criar uma nova proposta que harmoniza o tema com a legislação vigente, sem alterar o Estatuto da Pessoa com Deficiência.

"A síndrome, embora rara, apresenta uma série de desafios únicos para os pacientes e suas famílias. O envelhecimento acelerado e as comorbidades associadas exigem cuidados médicos especializados, apoio educacional e adaptações sociais constantes", afirmou Dr. Ismael Alexandrino. "A aprovação do projeto é fundamental para garantir que eles recebam o suporte e a proteção necessários.", acrescentou o deputado.

Entre os direitos assegurados está o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que concede um salário mínimo a pessoas com deficiência de baixa renda ou idosos acima de 65 anos. O projeto seguirá para análise, em caráter conclusivo, nas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Antes, já havia sido aprovado pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência. Para se tornar lei, ainda precisa ser votado pela Câmara e pelo Senado.

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