Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Relatório aponta baixa prioridade do MEC com a educação básica em 2021

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

educação básica

Relatório aponta baixa prioridade do MEC com a educação básica em 2021

Entre os agrupamentos de subfunções do MEC, a educação básica teve a segunda menor taxa de empenho (93%) e a menor taxa de pagamento (77%).

Congresso em Foco

13/10/2022 16:09

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Entre os agrupamentos de subfunções do MEC, a educação básica teve a segunda menor taxa de empenho (93%) e a menor taxa de pagamento (77%). Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília

Entre os agrupamentos de subfunções do MEC, a educação básica teve a segunda menor taxa de empenho (93%) e a menor taxa de pagamento (77%). Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília
A Educação Básica encerrou 2021 com baixa prioridade na execução do orçamento do Ministério da Educação (MEC). É o que aponta o relatório "Execução Orçamentária do Ministério da Educação", elaborado pelo Todos Pela Educação a partir de dados oficiais do governo federal. Entre os agrupamentos de subfunções do MEC - administração e encargos, Educação Básica, Educação Superior e Educação Profissional -, a educação básica teve a segunda menor taxa de empenho (93%) e a menor taxa de pagamento (77%). De acordo com o relatório, apesar da alta taxa de empenho para as emendas impositivas (98%), não houve pagamento dessas despesas no exercício de 2021. Conhecidas como "orçamento secreto", as emendas de relator tiveram taxa de pagamento de 25% de sua dotação total. "Chama atenção o crescimento das emendas de relator em relação ao total de recursos das emendas dos últimos dois anos", detalha o relatório. As emendas de relator foram 72% do orçamento total de emendas no último quadrimestre de 2020 e de 67% no mesmo período em 2021. Líder de relações governamentais do Todos Pela Educação, Lucas Hoogerbrugge afirma que o MEC passou a ter um papel de "figurante" na educação básica por conta da redução dos recursos discricionários e aumentos das emendas de relator. "Um ministério que já fez tanto pelas nossas crianças e jovens, infelizmente tem perdido qualquer capacidade de imprimir prioridades no sistema educacional", destaca. O orçamento previsto no Projeto de Lei Orçamentária para o MEC em 2023 aponta que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) corre o risco de ter um decréscimo de R$ 1 bilhão nas ações de Educação Básica sob sua responsabilidade. "Lamentavelmente, o que o orçamento nos mostra é que o ministério nesse governo, que já era visto como errante e omisso, agora também tem cada vez menos recurso para sequer conseguir conduzir a política nacional. Essa situação precisa ser revertida urgentemente.", diz Lucas.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

MEC educação básica Todos Pela Educação

Temas

Educação Governo Nota

LEIA MAIS

DIREITOS HUMANOS

Comissão da Anistia reconhece Dilma como vítima da ditadura

INCLUSÃO

Deputada propõe obrigatoriedade de ensino inclusivo na Pedagogia

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

POLÊMICA NO SENADO

Senado vota eleição a cada 5 anos e mandato maior para parlamentar

2

REVIRAVOLTA NO SENADO

CCJ aprova fim da reeleição com redução do mandato de senador

3

APOSTAS ONLINE

Saiba quem é o padre Patrick Fernandes, que depõe na CPI das Bets

4

DÍVIDA PÚBLICA

Forças Armadas rejeitam uso de superávits militares para abater dívida

5

ASSISTA AO VÍDEO

"Ela fez pipi": deputado leva bebê "esborne" para discurso na Câmara

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES