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Maçonaria

Maçonaria, aborto e "canibalismo": Bolsonaro nas redes nas últimas 24 horas

Nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se viu inserido em três assuntos polêmicos em questão de 24h.

Congresso em Foco

5/10/2022 | Atualizado às 17:36

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Bancada considera Bolsonaro responsável por fomentar o garimpo que deu origem à crise humanitária nas terras Yanomami. Foto: Isac Nóbrega/PR

Bancada considera Bolsonaro responsável por fomentar o garimpo que deu origem à crise humanitária nas terras Yanomami. Foto: Isac Nóbrega/PR
O presidente Jair Bolsonaro (PL) se viu inserido em três assuntos polêmicos em questão de 24h. Primeiro, nessa terça-feira (4), um vídeo do presidente em um encontro maçônico começou a viralizar nas redes sociais.

Confira o vídeo:

O registro teria sido feito em 2017, antes de Bolsonaro se eleger. Mais do que o conteúdo, o que o vídeo reforça é a presença de Bolsonaro entre os maçons. Grupos evangélicos que apoiam o presidente na sua tentativa de reeleição costumam criticar a maçonaria. "Nós temos tudo para ser uma grande nação. Às vezes, a gente olha para um país pequeno, alguns até menores que o menor estado nosso, Sergipe, que nada têm, e são destaque. Nós, com todo esse potencial que aqui temos, lamentavelmente devemos muito ainda para chegar próximo a essas nações", diz Bolsonaro no vídeo gravado. Na mesma linha de associar o presidente e seus aliados à maçonaria, internautas também resgataram vídeos do casamento da deputada Carla Zambelli (PL-SP) em uma loja maçônica e imagens do vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) numa reunião da sociedade secreta. A maçonaria é uma sociedade secreta que não é bem-vista por alguns membros da comunidade católica. Já entre a maioria dos evangélicos, público onde Bolsonaro tem grande aceitação e uma das bases do seu governo, a maçonaria é rechaçada e associada com o satanismo.

Aborto

Já nesta quarta-feira (5), internautas recuperaram uma entrevista de Bolsonaro em que ele defende que o aborto é "uma decisão do casal". O tema já havia sido tema de matéria do Congresso em Foco. Na entrevista, Bolsonaro afirma que já havia passado por uma experiência relacionada ao tema. Ele deixa subentendido que defendia o aborto no caso da gravidez de Jair Renan, seu quarto filho. Mas que a decisão da mãe, Ana Cristina Valle, foi manter a gravidez. A entrevista foi dada à revista IstoÉ Gente, em 2000. Quando perguntado pela jornalista Cláudia Carneiro sobre sua posição em relação ao aborto, o então deputado Jair Bolsonaro respondeu: "Tem de ser uma decisão do casal". Ele relatou ter sido instado a decidir sobre o assunto. "Já. Passei para a companheira. E a decisão dela foi manter. Está ali, ó". Na ocasião, conforme relato da jornalista, Bolsonaro apontou para a foto no mural de Jair Renan, filho mais novo de Bolsonaro, então com um ano e meio. Jair Renan é filho de Bolsonaro com Ana Cristina Valle. Atualmente, a proibição do aborto é uma das principais campanhas de Bolsonaro.

"Canibalismo"

Ainda nesta quarta, um vídeo de Bolsonaro dando uma entrevista ao jornal americano The New York Times, em 2016, foi recuperado com o presidente afirmando que iria comer carne humana. O vídeo está disponível na página oficial do presidente no YouTube.

Confira a fala:

"Morreu o índio e eles estão cozinhando, eles cozinham o índio, é a cultura deles. Cozinha por dois, três dias, e come com banana. Daí, eu queria ver o índio sendo cozinhado, e um cara falou: 'Se for ver, tem que comer'. Daí, eu disse: 'Eu como!'. E ninguém quis ir, porque tinha que comer o índio, então eles não me queriam levar sozinho, e não fui", disse Bolsonaro. Embora internautas tenham se referido ao ato como canibalismo, se trata de antropofagia, quando se consome carne humana dentro de um ritual religioso. No vídeo, Bolsonaro também afirma que só não teve relações sexuais com mulheres famintas no Haiti por falta de higiene e "porque não precisava".
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